Partilhar

Desconto: 10%
7,65 € 8,50 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

Desconto: 10%
13,50 € 15,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
12,60 € 14,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
7,20 € 8,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
10,98 € 12,20 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
15,75 € 17,50 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
7,27 € 8,08 €
Wishlist Icon

Detalhes do Produto

Sinopse

Luisinha leva uma vida aparentemente perfeita, mas a chegada do infame primo Basílio será suficiente para abalar todo o seu mundo. Será ela capaz de escolher entre o dever e a paixão? Será ela capaz de sobreviver ao dilema?
Eça de Queirós encena perante os nossos olhos uma história de amor e traição, em que os caminhos dos personagens se cruzam e afastam, em que todas as acções têm consequências.
Este é o romance que, no conjunto da obra de Eça de Queirós, apresenta o mais profundo estudo psicológico de personagens.
Onde se desenham alguns dos mais conseguidos tipos de galeria queirosiana - o conselheiro Acácio, por exemplo, que ganhou autonomia e ficou como o paradigma do político estúpido, ignorante e ávido de prestígio.

Ler mais

Autor

Eça de Queirós

José Maria Eça de Queirós, conhecido como Eça de Queirós ou Eça de Queiroz, (1845-1900). Um dos maiores escritores portugueses de toda a história e considerado o melhor realista português do século XIX. Em 1871, com a colaboração de Ramalho Ortigão, escreveu a novela policial "O Mistério da Estrada de Sintra". Em 1871, Eça de Queirós proferiu em conferência o tema "O Realismo Como Nova Expressão de Arte", no Cassino de Lisboa. Em 1875, publica o romance "O Crime do Padre Amaro", marco inicial do Realismo em Portugal, onde fez uma crítica violenta da vida social portuguesa, denunciando a corrupção do clero e a hipocrisia dos valores burgueses. A crítica social unida à análise psicológica apareceria também no romance "O Primo Basílio", publicado em 1878, em "Mandarim", de 1880, e em "Relíquia", de 1887. Em 1888, foi nomeado cônsul em Paris, ano em que publica "Os Maias", considerado como a sua obra-prima. No romance observou-se uma mudança na atitude irreverente de Eça de Queirós, deixando-se transparecer os mistérios do destino e as inquietações do sentimento, as apreensões da consciência e os desequilíbrios da sensualidade. Surgia então uma nova fase literária, em que Eça deixava transparecer uma descrença no progresso. A partir de então, passou a manifestar a valorização das virtudes nacionais e a saudade da vida no campo, principalmente retratados nos romances "A Ilustre Casa de Ramires" e "A Cidade e as Serras", no conto "Suave Milagre" e em diversas biografias religiosas.

Ler mais