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O Martini das Onze e Meia - Croniquetas

João Luís Nabo

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Detalhes do Produto

Sinopse

As crónicas escritas por João Luís Nabo, muito mais do que uma interpretação subjectiva da realidade, são uma série de opiniões escritas numa linguagem expressiva, frequentemente na fronteira do literário. Nelas, o autor arrisca expor-se corajosamente, revelando muitos dos seus ideais, dos seus valores.
O humor é poderosamente subversivo, e o autor tem disso consciência. Servindo-se de uma escrita enérgica, inventiva, irónica, mordaz, frequentemente bem-humorada, aborda uma diversidade de assuntos, que podem ir dos episódios banais da vida quotidiana, a outros temas bem mais sérios, como as guerras, o desempenho da classe política, o processo educativo, a corrupção.
Nelas podemos encontrar elogios a muitas iniciativas bem sucedidas, a cidadãos que lutaram por direitos fundamentais ou que deixaram obra feita. São ainda absolutamente notáveis uma série de textos como aquele “Stabat Mater,” que fala da crucificação de Cristo, ou aquele em que o autor manifesta eterna gratidão à sua mãe, a primeira pessoa que lhe incutiu o gosto da leitura e da escrita. Textos há, ainda, em que se fala da produção literária do escritor e onde ele agradece todo o apoio prestado pela família, colaboradores e amigos.
Ao longo dos anos, nas muitas dezenas de crónicas, tem desfilado uma grande diversidade de acontecimentos, de figuras, de lugares... Quem mantém lugar cativo é a “Fofa”, amada esposa do autor, e também o Balú, seu cão de estimação e confidente.
[DO PREFÁCIO]

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Autor

João Luís Nabo

João Luís Nabo nasceu em Montemor-o-Novo, em Dezembro de 1960. Licenciou-se em 1983 em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade Clássica de Lisboa e terminou em 2009 o mestrado em Criações Literárias Contemporâneas pela Universidade de Évora, na especialidade de Literatura Norte-Americana Contemporânea.
É professor efectivo no Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo. Estudou piano, foi organista e director do Coro Litúrgico da Igreja Matriz de Montemor-o-Novo, professor de piano da Escola de Música da Sociedade Carlista e director do jornal regional “Folha de Montemor”. Compõe para coro e para teatro e é colunista do jornal “O Montemorense”.
Os seus trabalhos como escritor e interessado pela literatura compreendem três livros de contos e um de crónicas, e ainda artigos académicos sobre literatura gótica, incluídos em obras da especialidade. Participou como orador e moderador em diversas jornadas literárias. Em 1987, fundou o Coral de São Domingos de Montemor-o-Novo, que dirige até aos dias de hoje. É maestro, desde Fevereiro de 2013, do Orfeão de Estremoz Tomás Alcaide.
Vive em Montemor, é casado e tem três filhos: o João, a Joana e o Pedro, as suas únicas e verdadeiras obras de arte.

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