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O Livro Infantojuvenil em Portugal (1870-1940) - Uma Perspetiva Histórica

Raquel Patriarca

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Detalhes do Produto

Sinopse

Este livro é o resultado do cruzamento das formações, interesses e paixões da sua autora, com percurso académico em História e Biblioteconomia, mas também a Literatura, como escritora de livros para crianças. A originalidade e qualidade do seu estudo corresponde à felicidade da conjugação destes fatores. Se o trabalho é uma forma de diversão, como alguns opinam, ela não corre o risco de se tornar demasiado penosa se guiada pelo entusiasmo, a criatividade e a alegria. Retrato da obra ou da autora?
Conceição Meireles Pereira
Faculdade de Letras da Universidade do Porto

É sempre um prazer dar as boas vindas a uma obra que acrescenta reflexões de grande interesse ao avanço do conhecimento sobre o livro para crianças e a Literatura Infantojuvenil. Mais ainda se vem das mãos de uma historiadora, escritora, activista cultural e investigadora inteligente como é o caso de Raquel Patriarca, a quem tive o gosto de coorientar no seu percurso doutoral, que deu fruto sob a forma de O livro infantojuvenil em Portugal entre 1870 e 1940: uma Perspetiva Histórica.
Blanca-Ana Roig Rechou
Faculdade de Ciencias da Educación da Universidade de Santiago de Compostela


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Autor

Raquel Patriarca

Raquel Patriarca (Benguela, 1974). Bibliotecária, documentalista, investigadora, contadora de histórias e escritora, é doutorada pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, com uma tese sobre a história do livro infanto-juvenil em Portugal. É mediadora da leitura para o público mais jovem, e professora de futuros bibliotecários e arquivistas.
Não estando entregue a nenhuma das atividades atrás indicadas, estará, provavelmente, a fazer curadoria de coisas extraordinárias, como símbolos ou oficinas, a dizer poesia, a escrever cartas de amor por encomenda ou em viagem. É autora de livros sobre a História do Porto e de contos para a infância, alguns dos quais estão recomendados pelo Plano Nacional de Leitura. Tem participado em obras coletivas com textos livres, verbetes, contos, poemas e até um capítulo de um romance em folhetim.
Fez ou faz parte de projectos encantadores como o colectivo poético Vozes ou a Biblioteca Emocional, de ajuntamentos maravilhosos como as Correntes d'Escritas e os Livros a Oeste ou outros pontos cardiais, de festas de alegria como a Onomatopeia e o Têpluquê.
Em Setembro de 2022, publicou o seu primeiro livro de poesia, Cada gesto essencial, uma parte importante do seu projecto de vida porque, quando for grande, quer ser poeta.

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