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Sinopse

O futuro é incerto, mas só o futuro nos traz novas oportunidades. Forma de conciliar as reflexões sobre as dificuldades atuais do nosso país e sobre a procura das capacidades de as ultrapassar. Referem-se alguns “males portugueses”. Denunciam-se vícios, erros, deficiências culturais, indecisões ridículas, ausências de planeamento e outras máculas coletivas, responsáveis pelo atraso do nosso país, relativamente a outros. A nossa comunidade condicionará o seu futuro pela ideia que fizer dele. Pensar o futuro de Portugal constitui uma obrigatoriedade estratégica. E o estratégico consiste em definir objetivos que se considerem essenciais, em função das capacidades existentes e a adquirir, tendo em vista a estratégia dos Outros, aliados e concorrentes, com a prospetiva sobre as oportunidades que o futuro nos facilita ou dificulta. É o que este livro ensaia.


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Autor

Manuel Pedroso Marques

Manuel Pedroso Marques nasceu em Lisboa, participou como capitão numa ação civil e militar contra a ditadura, em 1961, em Beja. Julgado à revelia, condenado, esteve no exílio até ao 25 de Abril. Foi gestor, redator, editor e escreveu em jornais (Jornal do Brasil, Semana Portuguesa e outros) sobre temas sociais e políticos. Era membro da Ação Socialista Portuguesa, que deu origem ao atual Partido Socialista.

Em Portugal, foi presidente da RTP, administrador de empresas de comunicação e publicidade (Diário de Notícias, Capital, Bertrand, Difel e outras). Esteve colocado por duas vezes no gabinete do Chefe do Estado-Maior do Exército e foi instrutor de vários cursos de promoção a capitão de Administração Militar, das aulas de Estratégia e Teoria de Administração. Foi assessor militar do Primeiro-Ministro Mário Soares. Por último, presidiu à Agência Lusa durante quase nove anos.

Escreve em jornais e revistas (Jornal de Letras, O Referencial, blog Mover a Montanha e outros. Publicou: Liberdade é também vontade, em coautoria, Relações de Poder na Empresa, O Jogo estratégico na gestão, Tempos Difíceis, Decisões Urgentes. Os Exilados não esquecem nada mas falam pouco, Populismo – Todo o poder vem do povo! Mas para onde vai?.

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