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O Fim das Políticas de Raça

Coleman Hughes

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Detalhes do Produto

Sinopse

Coleman Hughes era um dos raros alunos negros de Filosofia na sua universidade e tinha uma questão: os colegas estavam mais pessimistas sobre as relações raciais do que os seus próprios avós, que tinham vivido a segregação. Este O Fim das Políticas de Raça é o culminar de anos de procura por esta resposta.

O Fim das Políticas de Raça é uma leitura essencial sobre as ortodoxias raciais de hoje. Hughes defende um regresso aos ideais que inspiraram o movimento dos Direitos Civis americanos e mostra como o nosso afastamento do ideal daltónico – ser indiferente à cor da pele – iniciou uma era de medo, paranóia e ressentimento, criando uma etiqueta interpessoal draconiana, tentativas falhadas de inclusão nas empresas e políticas venenosas baseadas na raça, que prejudicam as próprias pessoas que era suposto ajudar.

Hughes expõe os efeitos nocivos do anti-racismo ao estilo de Robin DiAngelo, desde programas de ajuda de emergência com base na raça até versões revisionistas da história americana, que escondem a verdade do público.

Hughes desmantela crenças nocivas sobre a raça. Prova que o racismo invertido não expiará os erros do passado. Mostra por que razão as políticas baseadas no anti-racismo woke conduzem a uma ilusão da equidade.

Uma sociedade racialmente justa tem de ser uma sociedade daltónica, indiferente à cor da pele.


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Autor

Coleman Hughes

Coleman Hughes é um escritor, podcaster e colunista americano de ascendência afro-americana e porto-riquenha, que cresceu em Montclair, Nova Jersey.

Coleman foi bolseiro presidencial no Manhattan Institute e frequentou Juilliard, onde estudou trombone de jazz, tendo acabado por desistir devido à morte da mãe, quando tinha 19 anos.

Licenciado em Filosofia pela Universidade de Columbia, foi editor colaborador do The City Journal, sendo colunista regular em matérias relacionadas com a raça, políticas públicas e ética aplicada em publicações como o The New York Times, o Wall Street Journal, a National Review, a Quillette ou o The Spectator.

Em 19 de Junho de 2019, falou perante o Congresso dos EUA numa audiência sobre reparações por causa da escravatura, argumentando contra a campanha por defender que «só dividiriam ainda mais o país» e o tornariam a ele e a «um terço dos negros americanos que votam contra as indemnizações em vítimas sem o seu consentimento».

Em 2021, Coleman Hughes figurou na lista 30 Under 30 da Forbes.

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