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O Filósofo Fantasma: Lúcio Pinheiro dos Santos

Pedro Baptista

Sujeito a confirmação por parte da editora



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Sinopse

Quem introduzir num motor de busca da Internet o nome de Pinheiro dos Santos encontrará referências em estudos académicos e científicos da Oceânia à Europa, da América do Sul à do Norte, nas mais variadas áreas disciplinares. Todos referirão o autor da filosofia da “Ritmanálise”. E quase todos repetirão o erro de que era brasileiro, aquele professor do quadro da primeira faculdade de Letras da Universidade do Porto, desde 191 atá à sua dissolução em 1927, cuja obra principal só conhecemos através de fontes indirectas, em particular do francês Gaston Bachelard, vindo daí o epítetp de fantasma. E quem se der ao trabalho de investigar o nome de Lúcio dos Santos encontrará pistas de um personagem singular de combatividade cívico-política, desde a greve académica de 1907, passando pelo 5 de Outubro de 1910, até ao exílio político brasileiro que vai de 1927 a 1950, data do seu falecimento, testemunho significativo e interventido de mais de metade da história portuguesa do Século XX. Em ambos os casos temos uma e só pessoa, o bracarense Lúcio Alberto Pinheiro dos Santos. E um personagem conhecido em todo o mundo e quase inteiramente desconhecido entre nós.
Uma realidade a que já nos temos vindo a habituar. Mas que não é uma fatalidade como se demonstra por este trabalho arqueológico de reconstrução de uma personalidade multímoda cujos textos, há muito perdidos pelos acervos e outros inteiramente inéditos entre nós, vêem agora a luz do dia colocando-se à disposição da comunidade científica e do público em geral, em particular das novas gerações.
Êm qualquer dos casos, quer numa vertente ou noutra, esta obra de Pedro Baptista desvela os contornos de um fantasma e fixa mais um nome incontronável na história do pensamento português, filosófico e político, do Século XX.

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Autor

Pedro Baptista

Nasceu em Nevogilde, Porto, em 1948. Licenciado e doutorado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, é investigador-coordenador no Instituto de Filosofia desta Faculdade e investigador-colaborador no CEPP da Universidade Católica. Publicou Ao Encontro do Halley (ensaio, 1987), Sporá (romance, 1992;finalista do Grande Prémio do Romance da SPE), O Cavaleiro Azul (romance, 2001), Pessoas, Animais e Outros que Tais (narrações, 2006) e Centenário do Gabiru (estudo, 2007). É autor ainda de diversas comunicações no campo da filosofia. Politicamente ativo, foi dirigente estudantil de 1968 a 1971, cofundador de O Grito do Povo em 1971, preso político e deportado em 1973 e deputado socialista à Assembleia da República, eleito pelo Porto, entre 1995 e 1999.

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