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Detalhes do Produto

Sinopse

«O Crime do Padre Amaro», foi publicado em 1875. Através da sua narrativa faz, uma crítica à vida hipócrita do clero e da sociedade burguesa da época.

A sua publicação marca o início do Realismo português e é considerado por muitos a melhor obra do movimento. Após a morte do pároco José Miguéis, foi transferido para Leiria um jovem padre chamado Amaro Vieira. Aconselhado pelo cônego Dias, seu mestre de moral no seminário, Amaro instalou-se na casa da D. Joaneira. À noite na casa, havia encontros entre beatos e o clero, marcados por jantares, músicas, conversas, jogos e discussões sobre fé. É nesse cenário que o padre Amaro se encanta por Amélia, uma jovem muito bonita. Passam a trocar olhares, despertando o ciúme de João Eduardo, noivo da moça.O primeiro contato físico entre o casal aconteceu numa fazenda da família; Amaro beijou o pescoço de Amélia, e ela saiu correndo. Amaro, com receio de se envolver mais intimamente e todos descobrirem, resolveu se mudar para outra casa. Amélia acaba por ficar grávida. Quando a hora chegou, Amaro entregou a criança a uma família que tem a fama de matar as crianças que lhe são entregues. E a criança realmente morre. Amélia não suporta ficar longe do filho, acaba também por morrer.


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Autor(es)

André Oliveira

André Oliveira nasceu na aldeia de Vila Franca, em Viana do Castelo, em 11 de maio de 1993. Viveu parte da infância e adolescência em Santa Marta de Portuzelo, tendo completado aqui os seus estudos em Informática de Gestão. Em junho de 2017 publicou o seu primeiro livro, Encontros Improváveis, mas foi com a criação da página de Instagram e Facebook Num Lugar ao Sol que alcançou visibilidade junto do público. Nas suas redes sociais, todos os dias partilha uma frase inspiradora para os seus mais de 100 mil seguidores.

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Eça de Queirós

José Maria Eça de Queirós, conhecido como Eça de Queirós ou Eça de Queiroz, (1845-1900). Um dos maiores escritores portugueses de toda a história e considerado o melhor realista português do século XIX. Em 1871, com a colaboração de Ramalho Ortigão, escreveu a novela policial "O Mistério da Estrada de Sintra". Em 1871, Eça de Queirós proferiu em conferência o tema "O Realismo Como Nova Expressão de Arte", no Cassino de Lisboa. Em 1875, publica o romance "O Crime do Padre Amaro", marco inicial do Realismo em Portugal, onde fez uma crítica violenta da vida social portuguesa, denunciando a corrupção do clero e a hipocrisia dos valores burgueses. A crítica social unida à análise psicológica apareceria também no romance "O Primo Basílio", publicado em 1878, em "Mandarim", de 1880, e em "Relíquia", de 1887. Em 1888, foi nomeado cônsul em Paris, ano em que publica "Os Maias", considerado como a sua obra-prima. No romance observou-se uma mudança na atitude irreverente de Eça de Queirós, deixando-se transparecer os mistérios do destino e as inquietações do sentimento, as apreensões da consciência e os desequilíbrios da sensualidade. Surgia então uma nova fase literária, em que Eça deixava transparecer uma descrença no progresso. A partir de então, passou a manifestar a valorização das virtudes nacionais e a saudade da vida no campo, principalmente retratados nos romances "A Ilustre Casa de Ramires" e "A Cidade e as Serras", no conto "Suave Milagre" e em diversas biografias religiosas.

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