Partilhar

O Combate Quotidiano – Volume Dois

Manu Larcenet

Em Stock



Desconto: 10%
25,21 € 28,01 €

Detalhes do Produto

Sinopse

Vencedor do prémio para o Melhor Álbum no Festival de Angoulême em 2004, e já adaptado ao cinema em 2015, por Laurent Tuel, O Combate Quotidiano é a obra mais importante de Manu Larcenet, um dos nomes maiores da banda desenhada francesa contemporânea.

Um relato com toques de autobiografia de um fotógrafo, que neste segundo volume se confronta com os desejos de maternidade da sua companheira, com a morte do seu pai, e com as fotografias antigas de eventos importantes, e outros menos importantes, comoventes, tristes, alegres…

Um livro no qual o autor, através das pequenas coisas da vida do dia-a-dia, continua a questionar a alma humana com uma ternura tremenda, tocando os corações de todos os seus leitores de maneira profunda e permanente.


Ler mais

Autor

Manu Larcenet

Nascido em 1969, Emmanuel “Manu” Larcenet estudou artes gráficas no liceu em Sèvres, frequentando depois um curso de Artes aplicadas, numa Escola de Arte. Vocalista de uma banda Punk na adolescência, publicou as suas primeiras ilustrações e bandas desenhadas em fanzines de música. Em 1994 inicia a sua carreira profissional na BD com uma colaboração regular com a revista Fluide Glacial. A par com a sua produção para a Fluide Glacial, Larcenet colabora também com a revista Spirou, onde assinou a série Pedro le Coati, com desenhos de Michel Gaudelette.

Em 2000, Manu é convidado pelo editor Guy Vidal para integrar o selo Poisson Pilote, da Dargaud, onde se junta a Joann Sfar e a Lewis Trondheim, para quem desenha a série Les Cosmonautes du Futur, e ao seu irmão Patrice, com quem faz as séries Les Entremondes e Une aventure rocambolesque de... Com Sfar e Trondheim, Larcenet colaborou também na série Donjon, para a editora Delcourt, ilustrando cinco álbuns para o ciclo Donjon Parade.

Depois do Combate Quotidiano, e na sequência da sua mudança para o campo, Larcenet tem alternado projectos mais pessoais, publicados pela sua editora Les Rêveurs, com obras de maior fôlego, para a Dargaud, como o tour de force gráfico e narrativo que é a série Blast, ou a magnífica e perturbadora adaptação do romance de Philippe Claudel, Le Rapport de Brodeck.


Ler mais