Num contexto de mudança de orientações de sentido, de perda de visão das “coisas evidentes” e de incerteza, a obra tem como objetivo colocar um “ponto de ordem” no tema da polícia. A dúvida e a opinião ruidosa, que por vezes surge, dão lugar a uma análise científica da polícia e das suas circunstâncias jurídico-políticas.
Constrói-se uma “cosmovisão”, ao mesmo tempo indispensável e ultrapassável, pois todas as ideias têm uma validade provisória, da polícia e do seu escopo principal, a ordem e a segurança públicas, tendo em consideração o seu passado, o seu presente e o seu futuro próximo. Com tal temática no centro e no topo da agenda nacional e internacional, e porque se desenham novos paradigmas de segurança e liberdade, no contexto da pós-modernidade, a obra interessa a um público vasto: professores, alunos, teóricos, práticos, juristas, polícias e a todos os decisores, públicos ou privados.