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Detalhes do Produto

Sinopse

O que terá visto Carlos Eduardo da Maia ao atravessar Lisboa para ir do Ramalhete pelo aterro, pela Baixa, por Xabregas e Marvila até aos Olivais? E o que ele e Maria Eduarda terão visto na Toca? 



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Autor

Francisco da Silva Dias

Nasceu em Lisboa em julho de 1930, na Freguesia dos Restauradores (hoje Santa Maria Maior). Instrução primária na Escola Primária n.º 44, no Largo do Caldas, em Lisboa. Ensino secundário no Liceu Camões. É diplomado em Arquitectura pela Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa, onde foi discípulo, entre outros, de Cristino da Silva, Paulino Montez, João Piloto e Leopoldo de Almeida. No Concurso para Obtenção do Diploma de Arquitecto (1957) apresentou um trabalho intitulado "Aspectos do Problema da Habitação em Portugal - Projecto de uma Unidade de Habitação Coletiva". Doutorado em Planeamento Urbano pela Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa com um estudo sobre "Raízes e Perspectivas do Urbanismo Meridional Português - A Arte Urbana dos Aglomerados Portugueses de Influência Mediterrânica". Jubilado em 2000 como Professor Associado, da FA-UTL. Bolseiro do Governo Francês para frequência de um curso sobre "Técnicas de Urbanismo e Organização Territorial", em Paris. Bolseiro da Fundação Gulbenkian para o estudo da Recuperação do Santuário de Nª Sª do Cabo Espichel (juntamente com os arquitectos Keil do Amaral e António Pinto de Freitas) Bolseiro da Fundação Gulbenkian para o estudo da Arquitectura e do Urbanismo de influência mediterrânica em Portugal. Participou no Inquérito à Arquitectura Regional Portuguesa, levado a efeito pelo Sindicato Nacional dos Arquitectos, fazendo parte da equipa que, coordenada pelo arq. Teotónio Pereira, se ocupou da Estremadura e do Ribatejo.

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