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Sinopse

"During the time men live without a common Power to keep them all in awe, they are in that condition which is called Warre"

Written during the turmoil of the English Civil War, Leviathan is an ambitious and highly original work of political philosophy. Claiming that man's essential nature is competitive and selfish, Hobbes formulates the case for a powerful sovereign—or "Leviathan"—to enforce peace and the law, substituting security for the anarchic freedom he believed human beings would otherwise experience. This worldview shocked many of Hobbes's contemporaries, and his work was publicly burnt for sedition and blasphemy when it was first published. But in his rejection of Aristotle's view of man as a naturally social being, and in his painstaking analysis of the ways in which society can and should function, Hobbes opened up a whole new world of political science.

Based on the original 1651 text, this edition incorporates Hobbes's own corrections, while also retaining the original spelling and punctuation, to read with vividness and clarity. C. B. Macpherson's introduction elucidates one of the most fascinating works of modern philosophy for the general reader.

For more than seventy years, Penguin has been the leading publisher of classic literature in the English-speaking world. With more than 1,700 titles, Penguin Classics represents a global bookshelf of the best works throughout history and across genres and disciplines. Readers trust the series to provide authoritative texts enhanced by introductions and notes by distinguished scholars and contemporary authors, as well as up-to-date translations by award-winning translators.

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Autor

Thomas Hobbes

Thomas Hobbes (1588-1679) é considerado um dos filósofos ingleses mais importantes e influentes.

Homem do Renascimento, educado nos mais diversos campos do saber, Hobbes distinguiu-se precisamente com Leviatã, o primeiro tratado de filosofia política a referir a necessidade de um contrato social. No entanto, a sua obra e influência foi significativa em campos tão díspares como a História, a Geometria, a Teologia, a Ética, a jurisprudência e a Filosofia em geral.

Filho de um membro do clero que desprezava o conhecimento e a educação além do estritamente necessário, Thomas Hobbes teve a sorte de as circunstâncias familiares o deixarem a si e à sua família ao cuidado de um tio, um mercador abastado.

Passou por diversas escolas antes de chegar à Universidade de Oxford e já antes de nela ingressar tinha traduzido a Medeia, de Eurípedes, do grego para latim. Foi tutor e secretário de uma família nobre e com um dos seus membros viajou pela Europa absorvendo diferentes conhecimentos opostos ao regime escolástico com o qual tinha convivido em Oxford.

Apesar de se dar, corresponder e até mesmo trabalhar com diversas figuras importantes como Ben Jonson ou Francis Bacon, Hobbes só se dedicaria à filosofia a partir de 1629. Depois de ter feito traduções fundamentais de clássicos gregos e latinos.

A sua fama como filósofo foi crescendo depois de estadas em Itália e em França a ponto de, em 1645, ter sido chamado a moderar, com Descartes e Roberval, uma disputa filosófica de impacto europeu sobre a quadratura do círculo.

Hobbes passou a maior parte do período da Guerra Civil em Paris, a trabalhar como tutor e a preparar a publicação e a tradução de alguns livros, nomeadamente o Leviatã, que viu a luz do dia perto do final da guerra.

Durante o período da Restauração, as suas obras foram atacadas com base em acusações de heresia, mas teve a protecção do Rei, Carlos II, que tinha sido seu pupilo, resultando daí unicamente a proibição de publicação em Inglaterra de obras de temática próxima à conduta humana. Escreveu e traduziu até ao fim da sua longa vida.

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