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Introdução à Escultura Clássica no Cinema - De Méliès a Coppola

Sílvia Catarina Pereira Diogo

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Sinopse

Este livro traça em linhas essenciais um breve périplo pela história do uso da escultura de inspiração clássica (predominantemente grega, mas também romana e classicizante) no cinema. A partir de um arco cronológico que começa nos finais do século XIX, este volume percorre várias obras emblemáticas da sétima arte, trazendo do pano de fundo para o primeiro plano as esculturas que as compõem. Algumas das estátuas mais excepcionais e conhecidas do grande público são a Vitória de Samotrácia, que ombreia com Audrey Hepburn em Funny Face, o Discóbolo de Míron, que se apresenta em Olympia e Le Mépris, e a Vénus de Milo, que Isabelle soube tão bem abrigar no seu corpo em The Dreamers. As esculturas aqui revisitadas são abordadas tendo em conta um duplo trilho: entendemos conciliar a preocupação historiográfica com a aproximação metonímica e/ou metafórica, procurando manter a discussão da Meister- forschung, isto é, a obra de arte original que se insinua na reprodução e/ou simulacro patentes em toda a escultura replicada no cinema.

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Autor

Sílvia Catarina Pereira Diogo

Sílvia Catarina Pereira Diogo é doutoranda em História da Arte na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e é investigadora colaboradora no AR- TIS – Instituto de História da Arte da mesma instituição. Está a desenvolver o seu plano de trabalhos doutoral intitulado “Ambientes e cenários de inspiração grega no cinema” ao abrigo de uma bolsa de investigação financiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Os seus interesses versam em geral sobre os estudos de recepção da Antiguidade Clássica na cultura popular, o belo em Platão, teoria de arte e estudos fílmicos. Em paralelo estuda a emergência de dois fenómenos concatenados: a agalmatofilia como parafilia ficcional decorrente do mito de Pigmalião e o tableau vivant como expressão artística cujo arquétipo remonta à eburnea uirgo de Ovídio habitualmente chamada de Galateia.

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