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Instinto Feminino - Uso da Língua Oficial no Empoderamento da Mulher Moçambicana

Rui Moreira de Carvalho, Paula Veiga

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Detalhes do Produto

Sinopse

A riqueza étnica-cultural de Moçambique identifica cerca de 21 idiomas diferentes. Esta riqueza tem um elevado imposto sucessório: como

ensinar uma língua oficial que os pais não conhecem sem os professores adequados? Em certas regiões, as mães não têm capacidade para

apoiar a ida dos filhos à escola. A pobreza retira-lhes o poder que a autoridade, enquanto educadoras, lhes confia. A falta desse poder não é

só uma questão jurídica, moral e ética; também é económica. Para um crescimento inclusivo e perene, as finanças e a economia

(empreendedorismo/instituições) devem apoiar o investimento e o consumo desde a base da pirâmide social. O uso de novas tecnologias

nos modelos de educação bilingue na fase de inserção das crianças nas escolas pode fomentar a aprendizagem da língua portuguesa, mitigar

o abandono escolar, reforçar a identidade e a coesão nacional e promover a competitividade. O modelo de crescimento deve considerar que

as empresas integrem programas de responsabilidade social em parceria com os líderes locais focados no empoderamento da mulher.

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Autor(es)

Rui Moreira de Carvalho

Casado, dois filhos, nascido em Moçambique em 1962. Doutorando em Gestão pelo ISCTE, Mestre em "Gestão e Economia da Ciência e Tecnologia" pelo ISEG - Universidade Técnica de Lisboa, Pós-Graduação em "Gestão Financeira Internacional" pelo I.E.S.S.F. - Porto. Licenciado em Engenharia de Máquinas Marítimas, Escola Náutica Infante D. Henrique

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Paula Veiga

Nasceu em Moçambique em 1972. É professora associada da área do Direito Público da Faculdade de Direito

da Universidade de Coimbra, onde obteve os graus de licenciada, mestre e doutora. Cultiva as áreas do

Direito Constitucional e do Direito Internacional, com especial atenção aos Direitos Humanos. Desde 2021,

desempenha as funções de Subdiretora da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e é vogal do

Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais. Desde 2022, é juíza ad hoc junto do Tribunal

Europeu de Direitos Humanos e membro do Conselho Geral do Centro de Estudos Judiciários.

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