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Sinopse

VAMOS SER AMIGOS DE FLICTS, ESSA COR ÚNICA CRIADA POR ZIRALDO E QUE VEM AGORA COLORIR PORTUGAL Primeiro volume de Pererê, uma colecção com os maiores clássicos da literatura infanto-juvenil brasileira. «A Lua é Flicts», disse Neil Armstrong, o primeiro homem a pisá-la, quando conheceu Ziraldo, o autor de Flicts. E assim é a viagem desta cor Flicts, que não é igual a nenhuma outra e que só quer encontrar um amigo que a aceite tal como ela é. Uma viagem que vai daqui até à Lua, e que vem do Brasil até Portugal mais de 50 anos depois de ter nascido, já tornada lenda da literatura e do grafismo e do poder da cor como linguagem. Flicts, a cor nova e icónica que Ziraldo ofereceu às crianças (e aos adultos) do mundo todo, agora passa a estar disponível em Portugal – e inaugura a Colecção Pererê, uma colecção que nos vai trazer os maiores clássicos da literatura infanto-juvenil brasileira. «Cores são seres individualizados e superpoderosos, que se servem de nosso veículo ótico para proclamar sua verdade. Nossas verdadinhas concretas empalidecem ao sol múltiplo que elas concentram. Aprendo isso, tão tarde! com Ziraldo. Ou mais propriamente com Flicts, criação de Ziraldo, que se torna independente do criador, e vive e vibra por si. Que é Flicts? Não digo, não quero dizer. Cada um que trave contato pessoal com Flicts, e sinta o que eu sinto ao conhecê-la: um deslumbramento, um pasmo radiante, a felicidade de renascer diante do espetáculo das coisas em estado puro.» – Carlos Drummond de Andrade Correio da Manhã, 22/08/1969 «A pessoa acaba de ler o Flicts em alguns minutos. Ler, propriamente não – ou pelo menos ler só, não: acima de tudo ver. E quando acaba começa de novo, meu Deus, com certa sensação de pânico – de ter perdido qualquer coisa, de não ter consumido tudo: pois Flicts é como certas bebidas cujo sabor intenso se sente depois de engolido – passa pela garganta como fogo mas fica horas e horas no céu da boca.» – Rachel de Queiroz Jornal do Comércio, 28/08/1969 «... foi a descoberta da Lua que tornou possível Flicts... A mim, no meu campo, isso me basta... Ziraldo já vinha, há muito tempo, tendo na mão as quatro maiores cartas do baralho (no mesmo naipe) e chorando a quinta. Flicts é o seu Royal.» – Millôr Fernandes Revista Veja, 03/09/1969 «O mais belo livro impresso no Brasil desde a visita de Álvares Cabral... o livro é universal. O leitor de Londres, de Roma, de Paris ou do México sentirá a mesma emoção que sentimos ao lê-lo no Brasil. Ziraldo é, pois, um gênio e Flicts o poema da nova era... O livro é um marco na história editorial do Brasil. E, para mim, é tão importante quanto a Brasília de Lucio Costa, a Guernica de Picasso e o violoncelo de Casals.» – Homero Icaza Sánchez Jornal do Comércio, 31/08/1969 «O livro é uma das coisas mais bonitas já feitas neste país.» – Tarso De Castro Última Hora, 20/08/1969


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Autor

Ziraldo Alves Pinto

Ziraldo Alves Pinto dedica-se há décadas à literatura e à ilustração. É artista gráfico, humorista, escritor, ilustrador, cartunista, caricaturista, dramaturgo e jornalista. Nasceu em 24 de Outubro de 1932, em Caratinga, Minas Gerais. Premiado no Brasil e no exterior, recebeu, entre outros, o Prémio Ibero-americano de Humor Gráfico Quevedos. Publicou o primeiro desenho na imprensa aos seis anos. Em 1960, lançou a pioneira revista Pererê, em banda desenhada, uma das suas paixões mais antigas, e alcançou tiragens mensais de 120 mil exemplares. Ainda nos anos 1960, fundou, com outros humoristas, o irreverente jornal O Pasquim e esteve presente em vários jornais do Brasil, construindo uma legião de fãs com as personagens The Supermãe, Jeremias o Bom, e Os Zeróis. Flicts, de 1969, a história poética da cor diferente que procura o seu espaço no mundo, foi um estrondoso sucesso. A partir daí, Ziraldo não parou mais de criar para o público infanto-juvenil. Em 1980, publicou O Menino Maluquinho, considerada a sua maior criação, com quatro milhões de exemplares vendidos só no Brasil.


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