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Sinopse

O novo romance do autor de Pátria sobre gentes bascas: uma obra irónica, demolidora, divertidíssima. Dois jovens empolgados, Asier e Joseba, partem em 2011 para o Sul de França com a intenção de se converterem em militantes da ETA. Esperam instruções numa quinta com um aviário, acolhidos por um casal francês com quem pouco se entendem. É lá que ficam a saber que o grupo anunciou o fim da atividade armada. Abandonados à sua sorte, sem dinheiro, sem experiência nem armas, decidem continuar a luta por sua conta, fundando uma organização própria, na qual um assumirá o papel de chefe e disciplinado ideólogo, e o outro o de subalterno mais descontraído. O contraste entre o ensejo de feitos heroicos e as peripécias mais ridículas, sob uma chuva persistente, vai conduzindo a história para uma espécie de drama cómico. Até que conhecem uma jovem que lhes propõe um plano. 

Depois do sucesso de Pátria, este novo romance de Fernando Aramburu arrasta-nos, de uma forma muito ágil e surpreendente, para uma aventura inesperada com um desenlace magistral. Contado com um humor permanente, cáustico e veloz, e escrito com frases cuja brevidade são um autêntico virtuosismo, Filhos da Fábula é mais uma prova de que Fernando Aramburu pertence à estirpe dos grandes escritores, aqueles que nos contam histórias como mais ninguém é capaz de o fazer.


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Autor

Fernando Aramburu

FERNANDO ARAMBURU (San Sebastián, 1959) licenciou-se em Filologia pela Universidade de Saragoça e em de 1985 mudou-se para a Alemanha, onde trabalhou como professor de Espanhol. Foi membro do Grupo CLOC de Arte y Desarte, fundado em 1978 em San Sebastián, que reunia jovens escritores bascos. Considerado um dos escritores mais destacados de sua geração, foi galardoado com vários prémios literários, entre eles o Prémio Ramón Gómez de la Serna, 1997 e o Prémio Euskadi, 2001. É, também, autor dos romances Fuegos con limón (1996), Los ojos vacíos (2000), El trompetista del Utopía (2003) e Bami sin sombra (2005) bem como da prosa curta El artista y su cadáver, do conto infantil Vida de un piojo llamado Matías (2004) e dos livros de relatos No ser no duele e deste Os Peixes da Amargura, vencedor dos Prémios Mario Vargas Llosa NH, Dulce Chacón e do Premio Real Academia Española.

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