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Detalhes do Produto

Sinopse

Celebrar uma revolução como Abril significa recobrar algum do seu entusiasmo inicial – como afirmou Kant, o entusiasmo é o primeiro sinal de uma revolução – e viver, outra vez, mais na rua do que em casa. Em 50 anos, há sempre um dia em que retornamos a casa, o entusiasmo esmorece, mas a chama continua debaixo das cinzas.
Pensar a revolução não pode ser movido por um interesse antiquário pelo passado, nem por um ajuste de contas com os desígnios da revolução (ou das várias revoluções de que se alimentou), mas por um interesse em compreender e interferir nessa irresistível potência que parece inscrita nas próprias coisas e que se bifurca a cada instante. Com efeito, a revolução abre, na modernidade, a política a outras possibilidades. Trata-se de uma tradição profundamente incrustada na história, pois todas as revoluções comunicam entre si. No 25 de Abril, a consciência da rebelião do Maio de 68, da Revolução Russa ou da Chinesa, mesmo da Americana e, acima de tudo, da Francesa, fazia com que todas elas se interligassem, ainda que de forma subterrânea.
Da Introdução de Jorge Sobrado / José Bragança de Miranda


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Autor(es)

Jorge Sobrado

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José Bragança de Miranda

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