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Eu, o Lince-Ibérico

Filipe de Figueiredo

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Sinopse

A vida selvagem é das experiências mais fascinantes de seguir. As espécies marcam cada região do planeta como poucas outras referências o conseguem fazer. O pior que a humanidade pode fazer a si própria é continuar a contribuir de forma irresponsável para os riscos de extinção da vida animal que permite ainda a sustentabilidade do nosso mundo. A vida na Terra depende do equilíbrio da natureza e esta precisa que todas as formas de vida subsistam em função das suas necessidades naturais.

Desde muito pequeno que me apaixonei pelo mundo animal. Levei os últimos quarenta e sete anos da minha vida a estudar e a tentar compreender os fenómenos do reino animal e a analisar a etologia das espécies ou a sua relação com o meio ambiente. Todos os animais me deslumbram, contudo, é o Lince-ibérico a principal razão que está por detrás da definição da minha vida enquanto conservacionista. 

Este trabalho não pretende ser uma referência literária, nem um modelo de uma obra ecológica, procura sim, através da invocação de mais de 500 exemplares, prestar um tributo a todos os linces que participaram ou lutam ainda para que esta espécie icónica não desapareça, irremediavelmente, da nossa Península Ibérica.

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Autor

Filipe de Figueiredo

Filipe de Figueiredo nasceu em Lisboa em 1960, e a infância foi vivida entre Lisboa, Queluz e Cacém ou o Porto, Vila do Conde (Granja) e Póvoa do Varzim, reside em Lisboa há mais de 55 anos.

Com uma carreira de mais de 35 anos desenvolvida no mundo das tecnologias, desde programador a analista, de técnico a formador, mais tarde como director, administrador e coordenador de sistemas de informação, até terminar a actividade profissional como consultor de empresas.

No entanto, na sua vida activa já havia passado anteriormente por muitas outras áreas. Esteve ligado ao jornalismo enquanto fotógrafo, ao cinema como crítico e director do Cine-Clube Imagem, ao património arquitectónico militar e religioso, como membro fundador e da direcção da APAC-Associação Portuguesa dos Amigos dos Castelos e da APAMOR-Associação Portuguesa dos Amigos dos Monumentos Religiosos, para além de membro fundador e da direcção da Património XXI-Associação Portuguesa para Protecção e Desenvolvimento da Cultura. Exerceu ainda um trabalho regular como cronista em artigos de âmbito cultural na “Reviver”, revista digital geriátrica.

Porém, a sua grande dedicação, há mais de 50 anos, tem sido a natureza e a vida selvagem, e aos 12 anos começou a criar o seu próprio arquivo documental e bibliotecário sobre esta temática e que mantém continuadamente até hoje. Em 2013, criou o blog “O Último Reduto – Nasci Para Ser Selvagem”, que teve que suspender em 2018, para se dedicar inteiramente a este trabalho, assim como ao curso de conservacionista (na United For Wildlife/ZSL-Zoological Society of London) ou ainda a outras actividades como a pintura, a poesia e a ficção. Consagrando actualmente a sua vida à investigação, enquanto naturalista e conservacionista da natureza, mantendo em simultâneo a já longa actividade de fotógrafo, sobretudo da vida selvagem em cativeiro (ex-situ).

Publicações: 2006 - Na Estrada das Palavras Perdidas (2006, Poesia); Eu, O Lince-Ibérico (2019, Ensaio); Um Planeta Esquecido (2023, Ensaio).

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