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Equitação - Como e Porquê

Eduardo Vaz Netto de Almeida

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Sinopse

Quer tenha começado a montar há pouco tempo ou esteja prestes a participar na primeira competição, "Equitação: Como e Porquê" consegue dar resposta às suas dúvidas, ajudando-o a superar os obstáculos que lhe atrasam o progresso. Além de expor os princípios basilares da técnica clássica, no que toca, por exemplo, à colocação em sela, ao equilíbrio ou aos andamentos, este manual enciclopédico revela-lhe os segredos do aparelho locomotor do cavalo, ao mesmo tempo que o ensina a lidar com o seu temperamento e reações durante o difícil processo de adestramento. São-lhe ainda propostas estratégias para ganhar a confiança da sua montada, bem como informações cruciais, relativas ao trabalho à guia, longitudinal e lateral. Os esquemas e imagens que permeiam a obra sublinham a sua clareza, qualidade também patente nos diversos anexos e numa secção particularmente útil de fotografias comentadas. Examinando tudo o que um cavaleiro precisa de saber, "Equitação: Como e Porquê" constitui um guia imprescindível para todas as modalidades equestres.

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Autor

Eduardo Vaz Netto de Almeida

Filho de um oficial do Exército, Eduardo Vaz Netto de Almeida nasce no concelho de Torres Novas em 1925 e, aos 6 anos, sonha já com uma carreira na Marinha de Guerra. A prática precoce da equitação, porém, apaixona-o de tal modo, que o faz trocar a Marinha pela Cavalaria. Seguindo esta vocação, recebe, na juventude, lições do general Júlio de Oliveira e, mais tarde, na década de 40, completa o Curso da Arma de Cavalaria, o Tirocínio de Aspirante a Oficial e o Curso de Mestres de Equitação. Além de ter como instrutor o capitão Jean de Saint'André, oriundo do célebre Cadre Noir de Saumur, o autor distingue-se, em todas as etapas da sua formação, pela excelência das classificações obtidas no domínio da equitação. Findo o último curso, fica colocado na Escola de Equitação, em Mafra, e contribui, durante 13 anos, para a época de oiro desta instituição, cujo prestígio ajuda a cimentar, não só na qualidade de instrutor, mas também como membro das diversas equipas portuguesas que se deslocam ao estrangeiro para competir em concursos de saltos. Após a passagem à reserva, dedica-se à instrução equestre e à escrita de artigos para inúmeras revistas da especialidade.

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