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Sinopse

Sendo o sublime tendencialmente irrepresentável, poder-se-ia dizer que ele é também por assim dizer incivilizacionável. Daí que mais tarde Hegel o situe, nas suas lições sobre estética, no domínio de uma alegada “arte simbólica”, ou seja primitiva, anterior à arte clássica e romântica. O academismo de tal classificação do que em princípio é inclassificável parece retirar ao sublime o seu carácter intempestivo e radical, discernido por Schiller com uma argúcia que antecipa em vários aspectos posições evidenciadas por Schopenhauer, Wagner e Nietzsche, no sentido de des-moralizar (ou tornar moralmente neutro) essa categoria estética, como aliás já fizera com o belo nas CEE (21ª Carta, § 4). Embora o autor privilegie o sublime, até pela sua proximidade com o trágico, ele nunca perde de vista o mosaico global do seu sistema estético. Como já foi dito acima, em situações de insuportável tensão, a acção moderadora do belo suavizaria o abismo entre a vertigem da sublimidade e o imperativo da necessidade, contornando por momentos a contingência. É nesse equilíbrio – sempre precário, recorde-se – que a liberdade demoníaca poderia ser doseada, harmonizada no seu potencial energético, a exemplo do reino vegetal: “Buscas o mais alto, o mais grandioso? A planta pode ensinar-te: / O que ela é involuntariamente, sê-o tu intencionalmente.”. Goethe não escreveria porventura de modo diferente. (Da Introdução de Teresa Rodrigues Cadete)

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Autor

Friedrich Schiller

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