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Direitas Velhas, Direitas Novas

Fernando Rosas

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Sinopse

DE ONDE VÊM E COMO EVOLUEM AS CORRENTES DE EXTREMA-DIREITA ATÉ ASSUMIREM A EXPRESSÃO COM QUE HOJE APARECEM? Este é um livro sobre a história das ideias políticas. Mais concretamente, sobre a história das ideias da extrema-direita na Europa ocidental do pós-Segunda Guerra Mundial. Como sobreviveram, se adaptaram ou se transformaram após a derrota dos fascismos — o seu cânone ideológico — em 1945. Em Direitas Velhas, Direitas Novas, o historiador Fernando Rosas analisa a evolução das organizações da extrema-direita herdeiras do fascismo paradigmático dos anos 30 e 40, nos seus contextos históricos, económico-sociais, políticos e culturais. Assim podemos compreender as permanências e as mudanças, as divisões e as reunificações, os anos de marginalidade e recuo, e os períodos — sempre inesperados — de reemergência. E podemos, finalmente, responder à questão controversa e por demais actual sobre a natureza, as origens e os perigos da extrema-direita emergente. Nos momentos cruciais de crise, de regressão e de decadência das instituições e das referências ideológicas, as direitas velhas e as novas extremas-direitas reencontram-se ciclicamente para salvaguardar privilégios e impor pela força as soluções a que a resistência política e social faz frente.

Sinopse curta: Este é um livro sobre a história das ideias políticas. Mais concretamente, sobre a história das ideias da extrema-direita na Europa ocidental do pós-Segunda Guerra Mundial. A pergunta é: de onde vêm e como evoluem as correntes de extrema-direita que conhecemos hoje em dia?


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Autor

Fernando Rosas

Fernando Rosas é professor emérito da Universidade Nova de Lisboa e professor catedrático jubilado de História Contemporânea da NOVA FCSH. Foi fundador e presidente do Instituto de História Contemporânea. É autor de uma vasta obra historiográfica com grande foco na Primeira República, no Estado Novo e na Revolução de 1974/1975. Foi autor e apresentador das séries televisivas História a História e História a História África (RTP2 e RTP África, 20162017). Entre as suas obras mais recentes editadas pela Tinta-da-china, destacam-se Salazar e o Poder (Prémio Pen Club de Ensaio, 2012); Salazar e os Fascismos (Prémio de História Contemporânea da Fundação Calouste Gulbenkian/Academia Portuguesa de História, 2019) e Ensaios de Abril (2023). Foi deputado à Assembleia da República e candidato à Presidência da República. Integrou a Comissão Instaladora do Museu Municipal do Aljube e é membro da Comissão Instaladora do Museu Nacional do Forte de Peniche. Recebeu a medalha do Ministério da Ciência em 2017. Em 2015, foi condecorado pelo presidente Jorge Sampaio com a Ordem da Liberdade.

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