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Detalhes do Produto

Sinopse

Novo livro da Colecção de Literatura de Viagens A natureza e a vida na remota região de Ussuriiski, no Extremo Oriente, onde acompanhamos Dersu Uzala, o homem perfeito de uma tribo quase aniquilada. «Graças ao famoso filme de Akira Kurosawa baseado no livro de Vladimir Arseniev, Dersu Uzala é conhecido em todo o mundo. […] Foi exactamente nele, neste representante de um povo quase extinto, que Arseniev encontrou o que os escritores e filósofos russos até então tinham procurado sem sucesso: o homem perfeito. Não é uma personagem inventada ou um homem mítico orgulhoso. É um habitante comum da taiga que havia perdido a sua família, que não possuía quaisquer bens, excepto uma velha espingarda, que não tinha estabelecido quaisquer objectivos na vida e que estava essencialmente focado numa só missão: viver. Do ponto de vista dos ambiciosos intentos do século XX, Dersu não era nenhuma escória ou nenhum pária da sociedade, pois encontrava-se, com efeito, fora dela — da civilização. Mas para que servia, então, a existência?» — Larisa Shotropa e João Maria Lourenço, prefácio e tradução


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Autor

Vladimir Arseniev

Vladimir Arseniev (1872-1930) foi um explorador russo, nascido em São Petersburgo. Rodeado de livros desde cedo por influência do pai, que lhe deu a conhecer autores como Gógol ou Tolstói, Arseniev iniciou-se na ciência, na botânica e na geologia através das obras de Charles Darwin e Nikolay Przhevalsky. Ainda jovem, os pequenos passeios que fazia com os irmãos pelos campos, e a viagem que fez com um amigo, a partir de um veleiro pelo rio Tosna, espoletaram o seu fascínio pela exploração territorial e geografia. Após a conclusão do serviço militar, Arseniev foi destacado para Lomza, tendo solicitado depois transferência para Vladivostok. Foi nas florestas do Extremo Oriente que iniciou as suas expedições, as observações científicas e os exercícios de cartografia. Em 1902, com 30 anos, Arseniev partiu com o exército czarista para a Sibéria, onde fez três expedições e conheceu o nativo e caçador Dersu Uzala, que veio a tornar-se o seu guia, e com quem construiu uma profunda relação de amizade, dando origem ao livro com o seu nome, publicado em 1923. Em 1975, o realizador japonês Akira Kurosawa levou Dersu Uzala ao grande ecrã, vencendo o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro e dando à história uma nova visibilidade.

Arseniev morreu aos 57 anos e a sua casa de família foi transformada no Museu de História do Extremo Oriente Vladimir K. Arseniev.

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