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A Renúncia a Direitos Fundamentais Processuais na Arbitragem - O Caso Particular do Direito a Requerer a Anulação da Sentença Arbitral na Arbitragem Internacional

Teses de Doutoramento

Joana Galvão Teles

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Sinopse

A arbitragem é um meio privado de resolução de litígios, que consubstancia o exercício do direito fundamental a uma tutela jurisdicional efetiva, assente na autonomia privada e na renúncia à jurisdição dos tribunais estaduais.

Estando em causa o exercício e a ponderação de direitos fundamentais, com que requisitos e até onde podem as partes acordar a renúncia a direitos fundamentais processuais na arbitragem? Como compatibilizar a maior autonomia possível da arbitragem com a salvaguarda de certas garantias mínimas imperativas da função jurisdicional num Estado de Direito para que os Estados e a comunidade arbitral lhe confiram legitimidade, credibilidade e eficácia?

Na primeira parte, a autora responde a estas e a outras questões relacionadas ou pressupostas. Numa segunda parte, aplica as conclusões alcançadas quanto à validade da renúncia a direitos fundamentais processuais na arbitragem ao caso particular do direito à anulação da sentença arbitral na arbitragem comercial internacional.

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Autor

Joana Galvão Teles

Integra o Departamento de Contencioso e Arbitragem da Sociedade de Advogados Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados. Professora Convidada na Nova School of Law. É membro do Conselho do Centro de Arbitragem Comercial da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CAC-CCIP), do Conselho de Deontologia da Associação Portuguesa de Arbitragem (APA), da Comissão de Gestão do Centro de Arbitragem da Concórdia e coordenadora da área de arbitragem comercial da Nova Dispute Resolution Forum da NOVA School of Law. É também Diretora Adjunta da Revista Themis.

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