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Da Arte de Conversar na Corte e no Palácio - De Corte na aldeia (1619) a Arte de galanteria (1628)

José Adriano de Freitas Carvalho

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Detalhes do Produto

Sinopse

COMO DIZIA UM CORTESÃO ITALIANO, NA CORTE DOS REIS A MAIOR PARTE DO TEMPO É GASTO A CONVERSAR, E, COMPLETAVA OUTRO, PORTUGUÊS, NO PALÁCIO O SABER VIDAS ALHEIAS É O PASSATEMPO MAIS VULGAR.

Do registo de uma conversação que procurava não deixar esquecer pautas e formas de usos consagrados nas relações sociais de um palácio real, seria tentar perceber em tais registos a arte de conversar. Privilegiamos comportamentos e práticas sociais do cortesão – na corte ou no palácio – sem nos demorarmos na teorização – retórica, sobretudo – que os explica e justifica ou, talvez melhor, os explicaria e justificaria. Por este ângulo, em Corte na aldeia, obra escrita por um Rodrigues Lobo que nunca terá frequentado uma corte real – Vila Viçosa, com todos os seus esplendores e realengas etiquetas, não era uma corte real, mas apenas uma corte principesca comparável à de algumas cortes italianas do seu tempo –, tentamos «descortinar» como deveria conversar o cortesão «bem acostumado» para ser «agradável aos com quem pratica»; e em Arte de galanteria, pensada por alguém que frequentou, por direitos de berço e sangue e de serviços, a corte de Espanha, procurámos entrever a arte de conversar que, culminando a «fina galantaria», era «chave dourada» da «cultura de palácio», essa cultura que os dois autores lastimavam faltar no Portugal do seu tempo.

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Autor

José Adriano de Freitas Carvalho

É Doutor em Literatura Espanhola (com uma tese intitulada Gertrudes de Helfta e Espanha. Contributo para o estudo da história da espiritualidade peninsular nos séculos XVI e XVII, I.N.I.C., 1981) e Professor Catedrático jubilado da Universidade do Porto. Foi Diretor do Seminário «Damião de Góis» nos Estudos Gerais da Arrábida – Conferências do Convento, e tem privilegiado como áreas de investigação a História da Espiritualidade. É autor, entre outros, dos seguintes títulos: Poesia e hagiografia (CIUHE, 2007), Lectura espiritual en la Península Ibérica (SEMYR, 2007) e Arte de galanteria, de D. Francisco de Portugal (Edição e Notas, CIUHE, 2012). Nas Edições Afrontamento (em coedição com o CITCEM) publicou: Tomé Tavares Carneiro. Outavas à Jornada pelo Douro acima com uns amigos (2012), Epistolário a D. Rodrigo da Cunha (1616-1631), de D. Francisco de Portugal (Edição, Introdução e Notas, 2015) e Antes de Lutero: A Igreja e as Reformas Religiosas em Portugal no século XV. Anseios e Limites (2016).

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