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Déjà Vu com Allan Kardec

Rui Guerreiro

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Detalhes do Produto

Sinopse

Este é um conto que fala sobretudo de amor e de esperança. (...)
Baseado em factos reais, vividos na primeira pessoa, faz uma alusão extraordinária a tudo o que o amor traz, desde os seus desígnios e as formas misteriosas de se mostrar, às enigmáticas e criativas formas de expressão, numa série de pensamentos díspares e originais que nos fazem ficar presos à narrativa pelo fascínio com que o autor se despe perante a sua própria essência.

In prefácio
de Andressa Marques Freitas Oliveira


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Autor

Rui Guerreiro

Rui Guerreiro nasceu a 11 de dezembro de 1973 em Lisboa, cidade onde nasceu e viveu, onde se tornou primeiro letrista e mais tarde compositor.

Desde cedo que teve uma forte paixão pelas palavras, tendo vagueado como declamador e cantor das suas obras por casas de fado vadio, por tasquinhas e outras casinhas de uma Lisboa charmosa que, segundo o próprio, já se escondeu.

Foi durante vinte anos conservador e restaurador de obras de arte, tendo aprendido o ofício com os Mestres da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva.

Mais tarde, ingressou na Licenciatura em Psicologia, na Universidade lusófona, onde se cruzou com professores, de quem até hoje guarda como referência.

A paixão pela escrita corrida e livre nasceu por um acaso, quando descobriu sobre a mesa de cabeceira da mãe “Os Cus de Judas” de António Lobo Antunes, autor que passou carinhosamente a apelidar de Mestre.

“DéJà Vu com Allan Kardec” é a primeira obra da sua autoria, “O Tribunal de Haia e a morte de Anderson Button” a segunda, e esta a mais aguardada, por ser o seu primeiro livro de crónicas.

Guarda um parágrafo que um dia disse - “É por isso imperativa esta demanda que me vai transformando em palavras, numa metamorfose em que o corpo se vai transformando em folhas de papel e a alma se vai acumulando em palavras arrumadas e lombadas com títulos diferentes, sempre à procura de uma cura, de uma receita, para esta minha doença rara, que ao contrário da mitologia não me transforma em Lobo à presença da lua cheia, mas sim em livro, cuja história será sempre interminável e intemporal, não fossem todos os homens ávidos dos mesmos costumes e reféns das mesmas punções. Serei vários livros e muitas canções.”


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