Partilhar

Desconto: 10%
12,06 € 13,40 €

Detalhes do Produto

Sinopse

One more journey to the universe of Roberto Bolaño, an essential voice of contemporary Latin American literature

Cowboy Graves is an unexpected treasure from the vault of a revolutionary talent. Roberto Bolaño's boundless imagination and seemingly inexhaustible gift for shaping the chaos of his reality into fiction is unmistakable in these three novellas. In "Cowboy Graves," Arturo Belano--Bolaño's alter ego--returns to Chile after the coup to fight with his comrades for socialism. "French Comedy of Horrors" takes the reader to French Guiana on the night after an eclipse where a seventeen year old answers a pay phone and finds himself recruited into the Clandestine Surrealist Group, a secret society of artists based in the sewers of Paris. And in "Fatherland," a young poet reckons with the fascist overthrow of his country, as the woman he is obsessed with disappears in the ensuing violence and a Third Reich fighter plane mysteriously writes her poetry in the sky overhead.

These three fiercely original tales bear the signatures of Bolaño's extraordinary body of work, echoing the strange characters and uncanny scenes of his triumphs, while deepening our reverence for his gifts.

Ler mais

Autor

Roberto Bolaño

Roberto Bolaño nasceu em 1953, em Santiago do Chile, filho de pai camionista e de mãe professora. A sua infância foi vivida em várias cidades chilenas (Valparaíso, Quilpué, Viña del Mar ou Cauquenes) e a passagem pela escola atormentada pela dislexia. Aos quinze anos a família mudou-se para a Cidade do México. Durante a adolescência leu vorazmente, escreveu poesia - e abandonou os estudos para regressar ao Chile poucos dias antes do golpe que depôs Salvador Allende. Ligado a um grupo trotsquista, foi preso pelos militares e libertado algum tempo depois. De volta ao México, fundou com amigos o Infrarrealismo, um movimento literário punk-surrealista, que consistia na «provocação e no apelo às armas» contra o establishment das letras latino-americanas e suas figuras de proa, de Octavio Paz a García Márquez. Nos anos setenta, Bolaño vagabundeou pela Europa - lavou pratos em restaurantes, trabalhou nas vindimas ou como guarda-nocturno de parques de campismo -, após o que se instalou em Espanha, na Costa Brava, com a mulher e os dois filhos. Aí, dedicou os últimos dez anos da sua vida à escrita. Fê-lo febrilmente, com urgência, até à morte (em Barcelona, em Julho de 2003), aos cinquenta anos.
A sua herança literária é de uma grandeza ímpar, sendo considerado o mais importante escritor latino-americano da sua geração - e da actualidade. Entre outros prémios, como o Rómulo Gallegos ou o Herralde, Roberto Bolaño já não pôde receber o prestigiado National Book Critics Circle Award, o da Fundación Lara, o Salambó, o Ciudad de Barcelona, o Santiago de Chile ou o Altazor, atribuídos a 2666, unanimemente considerado o maior fenómeno literário da última década.

Ler mais