Partilhar

+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
11,05 € 13,80 €

Detalhes do Produto

Sinopse

'Gripping, easy to read, sometimes funny and extraordinarily romantic ...High praise' Independent on Sunday When Nuria Marti, the beautiful Spanish figure skater, is suddenly dropped from the Olympic team, a besotted admirer builds a secret ice rink for her in the ruins of an old mansion on the outskirts of their seaside town. What he doesn't tell her is that he paid for it using embezzled public funds. Such deceit is not without repercussions, and the skating rink soon becomes a crime scene ...Rife with political corruption, sex, jealousy and frustrated passion, The Skating Rink - narrated in turn by a corrupt and pompous civil servant, a beleaguered romantic poet, and a duplicitous local entrepreneur - is a darkly atmospheric tale of murder and its motives. 'This magnificent murder mystery ...is wrought with voices of great urgency and yet penned with a delectable lightness of touch' List 'Elegant, elusive and amusing, this novel is more than capable of standing alongside the rest of Bolano's work' Daily Telegraph.

Ler mais

Autor

Roberto Bolaño

Roberto Bolaño nasceu em 1953, em Santiago do Chile, filho de pai camionista e de mãe professora. A sua infância foi vivida em várias cidades chilenas (Valparaíso, Quilpué, Viña del Mar ou Cauquenes) e a passagem pela escola atormentada pela dislexia. Aos quinze anos a família mudou-se para a Cidade do México. Durante a adolescência leu vorazmente, escreveu poesia - e abandonou os estudos para regressar ao Chile poucos dias antes do golpe que depôs Salvador Allende. Ligado a um grupo trotsquista, foi preso pelos militares e libertado algum tempo depois. De volta ao México, fundou com amigos o Infrarrealismo, um movimento literário punk-surrealista, que consistia na «provocação e no apelo às armas» contra o establishment das letras latino-americanas e suas figuras de proa, de Octavio Paz a García Márquez. Nos anos setenta, Bolaño vagabundeou pela Europa - lavou pratos em restaurantes, trabalhou nas vindimas ou como guarda-nocturno de parques de campismo -, após o que se instalou em Espanha, na Costa Brava, com a mulher e os dois filhos. Aí, dedicou os últimos dez anos da sua vida à escrita. Fê-lo febrilmente, com urgência, até à morte (em Barcelona, em Julho de 2003), aos cinquenta anos.
A sua herança literária é de uma grandeza ímpar, sendo considerado o mais importante escritor latino-americano da sua geração - e da actualidade. Entre outros prémios, como o Rómulo Gallegos ou o Herralde, Roberto Bolaño já não pôde receber o prestigiado National Book Critics Circle Award, o da Fundación Lara, o Salambó, o Ciudad de Barcelona, o Santiago de Chile ou o Altazor, atribuídos a 2666, unanimemente considerado o maior fenómeno literário da última década.

Ler mais