Partilhar

Conversas em Cena - Não Dá Trabalho Nenhum | Dois-Pontos: Os Maias | A.N.T.Í.G.O.N.A.

TEP

Rui Pina Coelho

Em stock online



Desconto: 10%
11,25 € 12,50 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

Desconto: 10%
24,97 € 27,75 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
15,93 € 17,70 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
9,00 € 10,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
18,00 € 20,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
13,05 € 14,50 €
Wishlist Icon

Detalhes do Produto

Sinopse

Não Dá Trabalho Nenhum (2014) foi um espectáculo sobre as reais condições de vida e trabalho dos artistas em Portugal, concebido a quatro mãos (pelos actores João Miguel Mota e Inês Pereira, o encenador Gonçalo Amorim e o dramaturgo Rui Pina Coelho), a partir de histórias, memórias e vivências dos quatro intervenientes - mas muito em particular a partir das de João Miguel Mota.

Dois-Pontos: Os Maias foi um espectáculo criado a partir do romance Os Maias, de Eça de Queirós, destinado ser apresentado, preferencialmente, a um público de natureza escolar. Visava ser “uma aula” sobre o romance de Eça de Queirós o mais poliédrica possível.

A.N.T.I.G.O.N.A., acrónimo de “Ainda Não Temos Imagens de Guerra Onde Nasça o Amor”, era, na peculiar utopia especulativa do espectáculo, um colectivo multidisciplinar de activistas que conseguiu acabar com o capitalismo. O espectáculo fazia-se do palimpsesto de vários textos sobre Antígona (de George Steiner, Judith Butler, Slavoj Žižek e María Zambrano, Sara Uribe, Eduarda Dionísio, Júlio Dantas, Jean Anouilh ou António Pedro). O mosaico textual, reforçado pela colaboração criativa de uma equipa de artistas pluridisciplinares, vinha propor um olhar novo sobre a peça de Sófocles.

Ler mais

Amostra

Autor

Rui Pina Coelho

Crítico de teatro, dramaturgista, autor e tradutor. É docente na Escola Superior de Teatro e Cinema e colabora, como investigador, com o Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras de Lisboa e com o CIAC – Centro de Investigação em Artes e Comunicação. É membro do Conselho Redatorial da revista Sinais de Cena e da Direção da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro.

Publicou Casa da Comédia – Um palco para uma ideia de teatro (Imprensa Nacional/ Casa da Moeda, 2009).

É autor de Nina (Trimagisto/Palco Oriental, 2004), Júlia Borboleta e o Pau-brasil (SOIR, 2006), Às vezes quase me acontecem coisas boas quando me ponho a falar sozinho (Trimagisto, 2009-10), O velho sedentário e o jovem aventureiro (Teatro o Bando, 2010), Beggining (Teatro o bando/Emergency Exits Arts/Oulu City Theatre, 2011), Já passaram quantos anos, perguntou ele (TEP, 2011) e Um espectáculo para os meus compatriotas (Negócio ZDB, 2012).

Traduziu (com Ana Raquel Fernandes) A morte de um caixeiro viajante e Do alto da ponte, de Arthur Miller, e Vitória, de Athol Fugard.

Ler mais