Sinopse
«Mostrar a revolução, dizer a revolução, fazer a revolução. Sendo o teatro o ofício perigoso que é e a imaginação a mais potente das armas, permanecer espectadores/as é uma escolha, não um destino. Por isso mesmo, quando este espetáculo acabar (se começar) é sempre possível ignorar as instruções para ir para casa e, em vez disso, ficar a discutir a melhor forma de interromper o contínuo da história. O comboio em que entrámos – não se sabe bem como nem quando nem onde – parece levar-nos a toda a velocidade em direção à catástrofe, se é que não estamos já num ponto sem retorno. Não será fácil encontrar o travão de emergência, mas convém que o façamos em conjunto. Nisso, como em tantas outras coisas, talvez valha a pena olhar para o PREC como um passado carregado de Agora.»
Do prefácio de Ricardo Noronha
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Autor(es)
Rui Pina Coelho
Crítico de teatro, dramaturgista, autor e tradutor. É docente na Escola Superior de Teatro e Cinema e colabora, como investigador, com o Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras de Lisboa e com o CIAC – Centro de Investigação em Artes e Comunicação. É membro do Conselho Redatorial da revista Sinais de Cena e da Direção da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro.
Publicou Casa da Comédia – Um palco para uma ideia de teatro (Imprensa Nacional/ Casa da Moeda, 2009).
É autor de Nina (Trimagisto/Palco Oriental, 2004), Júlia Borboleta e o Pau-brasil (SOIR, 2006), Às vezes quase me acontecem coisas boas quando me ponho a falar sozinho (Trimagisto, 2009-10), O velho sedentário e o jovem aventureiro (Teatro o Bando, 2010), Beggining (Teatro o bando/Emergency Exits Arts/Oulu City Theatre, 2011), Já passaram quantos anos, perguntou ele (TEP, 2011) e Um espectáculo para os meus compatriotas (Negócio ZDB, 2012).
Traduziu (com Ana Raquel Fernandes) A morte de um caixeiro viajante e Do alto da ponte, de Arthur Miller, e Vitória, de Athol Fugard.
Ler mais Rui Pina Coelho
Crítico de teatro, dramaturgista, autor e tradutor. É docente na Escola Superior de Teatro e Cinema e colabora, como investigador, com o Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras de Lisboa e com o CIAC – Centro de Investigação em Artes e Comunicação. É membro do Conselho Redatorial da revista Sinais de Cena e da Direção da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro.
Publicou Casa da Comédia – Um palco para uma ideia de teatro (Imprensa Nacional/ Casa da Moeda, 2009).
É autor de Nina (Trimagisto/Palco Oriental, 2004), Júlia Borboleta e o Pau-brasil (SOIR, 2006), Às vezes quase me acontecem coisas boas quando me ponho a falar sozinho (Trimagisto, 2009-10), O velho sedentário e o jovem aventureiro (Teatro o Bando, 2010), Beggining (Teatro o bando/Emergency Exits Arts/Oulu City Theatre, 2011), Já passaram quantos anos, perguntou ele (TEP, 2011) e Um espectáculo para os meus compatriotas (Negócio ZDB, 2012).
Traduziu (com Ana Raquel Fernandes) A morte de um caixeiro viajante e Do alto da ponte, de Arthur Miller, e Vitória, de Athol Fugard.
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