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Sinopse

Chuva Oblíqua relata os últimos dias da vida de Fernando Pessoa através de uma Lisboa chuvosa e fascinante, enquanto ecoa os seus passos pelas ruas e escadarias labirínticas. Deparamo-nos, então, com um Pessoa às portas da morte, sob o efeito do alcoolismo e do desejo de fuga, enquanto a cidade e o próprio personagem fazem parte de um passado que reaparece em cada ângulo, em cada rua. Um romance, portanto, que apela às personagens e até a uma atmosfera particular do Livro do Desassossego, para nos mostrar por dentro uma personagem complexa e fascinante que, sem o querer, se tornou um dos rostos da cidade que o absorveu e fez dele um dos seus símbolos. Em suma, uma obra que sublinha a dignidade na derrota.

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Autor

Manuel Moya

Manuel Moya nasceu em Huelva, em 1960, e é poeta, narrador, crítico literário, editor e tradutor. Tem mais de uma dúzia de livros publicados na área da poesia, com os quais ganhou prémios de relevo, tais como o prémio Ciudad de Córdoba (1997), Leonor (2001), Fray Luis de León (2010) e HH Machado (2014). Como prosador tem três livros de contos publicados, La sombra del caimán (2006), Caza mayor (2014) – com o qual venceu o Prémio Andalucía de la Crítica – e Dientes de perro (2019), todos finalistas do prémio Setenil, e também as novelas La mano en el fuego (2006), La tierra negra (2009) Majarón (2009), Las cenizas de Abril (2011) – publicado em Portugal – e Colibrí con Hielo (2018). Traduziu grande parte da obra literária de Fernando Pessoa, tal como o Libro del desasosiego (Baile del sol, 2006 e Alianza, 2010), bem como a poesia dos seus três heterónimos, entre outros títulos. 

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