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Cesário Verde - Antologia poética

José Manuel Saraiva, Margarida Noronha

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12,79 € 16,00 €

Detalhes do Produto

Sinopse

À semelhança das Antologias Poéticas de Fernando Pessoa, Bocage e Florbela, ilustradas por Pedro Proença, André da Loba e Joana Rêgo, respetivamente, foram selecionados os habituais treze poemas que, idealmente, deverão ser tidos como emblemáticos no universo das obras poéticas dos autores, sobretudo o primeiro, o que abre a antologia e lhe dá o rosto, desvelando o poeta.
Este ano (2011), o convite para ilustrar cada poema escolhido, e que também deverá ser dirigido a um artista da mesma nacionalidade do poeta, recaiu sobre JOSÉ MANUEL SARAIVA (Porto, 1974) que atualmente leciona Ilustração e Desenho na ESAD, Escola Superior de Artes e Design em Matosinhos, e que conta, no seu currículo, já com algumas ilustrações premiadas pela Feira Internacional do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha, pela Society of Illustrators ou pela ILUSTRARTE, Bienal Internacional de Ilustração para a Infância; bem como com publicações distinguidas pela Communication Arts ou Graphis New Talent Design.
Muito talentosamente, o ilustrador soube captar nesta obra a extraordinária plasticidade poética de CESÁRIO VERDE (Lisboa, 1855 - Paço do Lumiar, 1886) cujos versos, prosaicos e impressionistas, concretos e sugestivos, retratem eles o amor ou a mulher, a cidade ou o campo, seus cenários de eleição, abriram caminho ao modernismo e ao neorrealismo, influenciando poetas como Pessoa, Mário de Sá-Carneiro ou António Nobre.

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Autor(es)

José Manuel Saraiva

José Manuel Saraiva nasceu na aldeia de Santo António d'Alva, em 1946. Foi jornalista, tendo pertencido aos quadros de O Diário, Diário de Lisboa, Grande Reportagem e Expresso.

É autor de dois comentários sobre a Guerra Colonial, produzidos pela SIC, um dos quais foi transmitido pelo canal Arte em França e na Alemanha. É sua igualmente a história que deu origem ao telefilme A Noiva, de Luis Galvão Teles.

Em 2001, publica a sua primeira obra, As Lágrimas de Aquiles. Seguiram-se os romances Rosa Brava (2005) e Aos Olhos de Deus (2008), que o consagraram como um dos mais populares autores portugueses.

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Margarida Noronha

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