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Cadernos de Um Caçador

Ivan Turguénev

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Detalhes do Produto

Sinopse

"Frank O?Connor colocou os "Cadernos de um Caçador" (1852) acima de qualquer outra recolha de contos. Um século e meio depois da sua composição, "Cadernos de um Caçador" mantém toda a sua novidade, apesar de o tema "de actualidade" que lhe é subjacente, a necessidade de emancipar os servos, se ter desvanecido depois de todos os desastres da história russa. Os contos de Turguénev são de uma beleza estranha e inquietadora, e, no seu conjunto, são a melhor resposta para a pergunta "Porquê ler?" que conheço (sempre exceptuando Shakespeare). Turguénev, que amava Shakespeare e Cervantes, dividia os seres humanos (empenhados numa demanda) em Hamlets e Dom Quixotes. Poderia ter acrescentado os Falstaffs e os Sancho Panças, visto que estes formam, com os outros dois, um paradigma quádruplo para tantos outros seres fictícios." ("Como Ler e Porquê?", Harold Bloom)

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Autor

Ivan Turguénev

Ivan Turguenév nasceu em Orel, no Império Russo, a 9 de Novembro de 1818. A sua obra-prima, Pais e Filhos, é considerada uma das grandes marcas do século XIX. Aos 25 anos, com a publicação de Parasha obteve, pela primeira vez, a atenção da crítica. Com os romances Rudin, Gnedo, Dvorianskoe e Nakanune, deixa a sua marca literária com o mérito de ter sido o primeiro escritor russo com reconhecimento considerável na Europa Ocidental. É também conhecido como o inventor do termo nihilista, que aplicou ao protagonista do romance Ottsy I Deti e que acabou por chegar aos nossos dias com o significado de ausência de sentido, finalidade ou resposta, aplicado a áreas tão diversas como a arte, as ciências humanas, a literatura, a ética ou a moral. Em 1862, na sequência da publicação de Ottsy I Deti e da controvérsia à sua volta gerada, abandona a Rússia e, após passagens pela Alemanha e Inglaterra, estabelece-se em Bougival, arredores de Paris, onde acabaria por morrer a 3 de Setembro de 1883.

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