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Sinopse

Georges Duroy, de alcunha Bel-Ami, é um homem jovem e de belo físico. Um encontro ocasional mostra-lhe o caminho da ascensão social. Apesar da sua vulgaridade e ignorância, consegue integrar a alta sociedade apoiando-se nas amantes e no jornalismo. Cinco mulheres vão sucessivamente iniciá-lo nos mistérios da profissão, nos segredos da vida mundana e assegurar-lhe o êxito ambicionado. Nesta sociedade parisiense, em plena expansão capitalista e colonial, a Imprensa, a política e a finança estão estreitamente ligadas. E as mulheres educam, aconselham e manobram na sombra. Mas, por trás das combinações políticas e financeiras e do erotismo interesseiro, está a angústia que até um homem como Bel-Ami transporta consigo. Bel-Ami é um dos romances mais vezes transposto para o cinema. Em 2011 os realizadores Declan Donnellan e Nick Ormerod rodaram um novo filme, com os actores Robert Pattinson (no papel de Georges Duroy), Uma Thurman (Madeleine Forestier), Kristin Scott Thomas (Virginie) e Christina Ricci (Clotilde).

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Autor

Guy de Maupassant

GUY DE MAUPASSANT Um dos mais prolíficos e célebres autores do século XIX, Guy de Maupassant nasce em 1850 na região da Normandia, numa família burguesa. Passa a infância e a juventude em Étrat, maioritariamente com o irmão mais novo e a mãe, uma mulher culta e amiga de infância de Flaubert, que se tornaria seu mestre e amigo. Estuda Direito em Paris, no que é interrompido pela guerra em 1870. Para se sustentar, assume, em 1872, um posto administrativo no Ministério da Marinha. Mantém, em paralelo, a sua actividade de eleição — a escrita — e leva uma vida boémia e socialmente intensa na capital francesa. Em 1877, descobre que contraiu sífilis. A actividade literária de Maupassant ganha maior fôlego em 1880, com o sucesso da colectânea Soirées de Médan. No intervalo de dez anos, publica cerca de trezentas novelas (La Maison Tellier, 1881; Mademoiselle Fifi, 1882; Les contes de la Bécasse, 1883; Miss Harriett, 1884; Le Horla, 1887…) e seis romances (Une vie, 1883; Bel-Ami, 1885…), além de contos e de crónicas para jornais (Le Gaulois, Gil Blas, Le Figaro e L’Écho de Paris). Sofrendo cada vez mais com a doença e com depressão, passa longas temporadas na Côte d’Azur, além de viajar pelo Mediterrâneo e a África do Norte, contexto, aliás, que daria origem ao presente livro. Depois de uma tentativa de suicídio, acaba por morrer em 1893, aos 43 anos, em Paris.


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