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Sinopse

Asas do Desassossego remete-nos para uma nova faceta de Maria Prazeres Quintas, a poesia. Um estilo que não é recente na sua vida, escrevendo desde jovem, mas que é novo ao público, acostumado aos seus livros de escrita infantil.

Intercalados por gravuras de Emerenciano, estes poemas, sempre dedicados ao Tiago, surgem como um desabafo, uma enxurrada de emoções há muito contidas. Ainda que não sigam necessariamente uma ordem cronológica, são a história da vida de Maria Prazeres.

O leitor é um voyeur acompanhando cada momento, tecendo a teia de uma vida, com todos os fios essenciais: a inocência, a paixão, a dor, a perda, a solidão, a esperança, a incerteza. Nesta leitura conhece-se a mulher por trás da poetiza, que nada esconde a quem a queira ler. «Sobre a cama das margaridas em flor / Estendi um lençol de saudades / E nele me deitei de alma dilatada / De alegria e recordações».


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Autor(es)

Maria Prazeres Quintas

Maria Prazeres, licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, tinha desde criança o sonho de ser escritora. Cedo aprendeu a ler, cedo também começou a redigir frases pequenas e pequenos textos que só para ela tinham sentido.
Aos 11/12 anos, já no seguimento dos estudos num colégio, criou o seu primeiro livro de poesia, adaptando um caderno diário. Escreveu na capa POESIA. Apenas algumas amigas da sua turma o conheciam. Era lido muito em segredo!
Um dia, durante um exercício de Português, a professora descobriu o caderno e foi-o lendo. Um susto, uma vergonha. No fim, entregou-lho com estas palavras: «Menina, estes poemas não são para a sua idade. Além disso, para o ano vamos aprender a rima e a métrica…» Nunca soube quais seriam, nesses anos 50 do século 20, os versos desapropriados a uma imaginação infantil. Apenas se lembra de uma quadra ingénua dedicada a um amor platónico: JAV, meu querido JAV / Só tu és o meu amor / A alegria dos meus dias / Minha luz e meu calor.
Nesta vida de diferentes círculos, nunca nas suas quadraturas, nem sequer nas suas tangentes, o livro de poesia viu a luz! Finalmente agora, a caminhar para os 8 anos, o sonho da menina se irá realizar. Não como desejaria, mas num livro de vidas. O livro de uma vida!


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Emerenciano Rodrigues

Emerenciano, licenciado em Pintura pela Escola Superior de Belas Artes do Porto, foi Bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, recebendo ainda da instituição um Subsídio de Investigação em 1978/79, que decorre da definição da sua pintura por aproximação à escrita em 1973. Realiza uma Viagem de Estudo a Paris em 1986. A primeira exposição individual foi em 1974. Depois da figuração da escrita encarada enquanto símbolo, inventa outros símbolos, alguns traduzidos em carimbos desde 1980, quando começa a participar em exposições de Arte Postal. É convidado a participar em exposições de Poesia Visual, também. Imagens apropriadas à ilustração estão em livros de poesia de alguns poetas, mas são as exposições individuais e a participação em colectivas que lhe dão maior visibilidade. 

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