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As Revolucionárias - Doze Mulheres Portuguesas Desobedientes

Mulheres de Palavra

Maria João Lopo de Carvalho

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Detalhes do Produto

Sinopse

Elas ousaram ser médicas, advogadas, jornalistas, professoras universitárias, cineastas, intelectuais, numa época em que essas actividades estavam proibidas às mulheres. Desobedecendo aos estereótipos do «feminino», dizendo-se ou não feministas, elas fizeram avançar o mundo. Foram pioneiras, desbravadoras, valentes, ousadas e solidárias.
A escritora Maria João Lopo de Carvalho investigou a fundo a vida e a obra de doze extraordinárias portuguesas que fizeram a travessia do século XIX para o século XX e da Monarquia para a República. São elas Maria Amália Vaz de Carvalho, Carolina Michaëlis de Vasconcelos, Angelina Vidal, Adelaide Cabete, Domitila de Carvalho, Ana de Castro Osório, Virgínia de Castro e Almeida, Carolina Beatriz Ângelo, Virgínia Quaresma, Irene Lisboa, Regina Quintanilha e Maria Lamas. Muito diferentes entre si, todas elas se cruzaram em algum momento dos seus aventurosos voos existenciais, que Maria João Lopo de Carvalho nos revela com rigor histórico e encantamento revolucionário. 

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Autor

Maria João Lopo de Carvalho

Autora bestseller com mais de 200 mil livros vendidos, Maria João Lopo de Carvalho licenciou‑se em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade Nova de Lisboa. Foi professora de Português e de Inglês, criou a primeira escola de Inglês para crianças em Portugal e trabalhou como copywriter em publicidade. Passou ainda pelas áreas de Educação e Cultura na Câmara Municipal de Lisboa. Tem mais de oitenta títulos publicados, entre romances, manuais escolares – com a chancela do Instituto Camões – e livros infanto-juvenis, a maior parte deles no Plano Nacional de Leitura, e todos os anos percorre as escolas de Norte a Sul do país, incentivando o gosto pela leitura entre crianças e adolescentes.
Escreveu romances históricos como Marquesa de Alorna (2011), que inspirou uma série televisiva a estrear em 2026 na RTP, Padeira de Aljubarrota (2013), Até Que o Amor Me Mate – As Mulheres de Camões (2016) ou O Fado da Severa (2018) e uma crónica humorística do glorioso passado nacional: História de Portugal de Cor e Salteada (2023). Antes desta história devida a Fausto de Figueiredo, já tinha romanceado a vida do patriarca da sua família em O Bisavô (2020).

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