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Arsène Lupin - A Coleção Essencial

Maurice Leblanc

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Detalhes do Produto

Sinopse

A PORTA DE ENTRADA PARA O EXTRAORDINÁRIO MUNDO DE UM DOS MAIORES ANTI-HERÓIS DA LITERATURA

Arsène Lupin, o mais célebre ladrão do início do século XX, lendária personagem criada pelo génio de Maurice Leblanc, habita um mundo de vinte e um títulos publicados, além de presenças em várias coleções de contos. Mas a essência charmosa do espaço parisiense onde se movimenta, a encantadora inteligência com que se desenvencilha da polícia e de outros inimigos, concentra-se nas histórias apresentadas em Lupin: A Coleção Essencial.

Arsène Lupin — O Cavalheiro Ladrão e Arsène Lupin contra Herlock Sholmès trazem-lhe todas as referências da ficção policial clássica.

Esta coleção que agora segura, bonita, de capa dura, valiosa… se o leitor conhecesse Lupin, talvez ele lha levasse sem que desse por isso, ou talvez o iludisse a crer que tinha em sua posse uma edição especial quando na verdade tinha uma falsa, ou talvez preparasse um plano, com a elegância de um aristocrata, para que não tivesse alternativa a não ser entregar-lha de livre vontade.

Lupin é tão fascinante que, por absurdo, seria um prazer ser roubado por ele. 

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Autor

Maurice Leblanc

Maurice Leblanc nasceu a 11 de Dezembro de 1864, na cidade francesa de Rouen. A mãe era filha de ricos tintureiros, e o pai, proprietário de navios mercantes.

Quando tinha seis anos, foi enviado para a Escócia, devido à Guerra Franco-Prussiana. Estudou depois no pensionato Patry e fez os estudos secundários no Liceu Corneille, onde foi demasiado bom aluno, como reconheceria mais tarde com arrependimento.

Conheceu cedo a obra literária de Flaubert e Guy de Maupassant, normandos como ele (o autor de Bel-Ami haveria de o apoiar nas primeiras tentativas literárias).

Teve possibilidade de estudar em França, na Alemanha ou em Itália, mas interrompeu o curso de Direito para se tornar jornalista e escritor, depois de uma curta experiência de trabalho na empresa familiar.

Estabeleceu-se como repórter policial do jornal L’Écho de Paris. Publicou Une femme, um romance psicológico, aos vinte e três anos, que foi bem acolhido pela crítica, mas ignorado pelos leitores. O mesmo aconteceu com as suas obras seguintes. Conheceu Émile Zola e Mallarmé.

A personagem que o tornaria famoso, Arsène Lupin, surgiu de um convite do editor da revista Je sais tout para publicar histórias de um detective que pudessem ser uma alternativa às de Sherlock Holmes, então muito populares. Mas, ao contrário do detective de Baker Street, Arsène Lupin, que possui também grande capacidade de dedução, é alegre, glamoroso, desenvolto e tem um código de honra muito próprio. A personagem de Lupin ter-se-á baseado no anarquista francês conhecido como Marius Jacob, julgado em Março de 1905, considerado um ladrão inteligente, com sentido de humor e generosidade. Mas a sua obra tinha também raízes em autores como Octave Mirbeau, entre outros.

Embora se tenha dedicado, a partir de 1907, sobretudo à personagem de Arsène Lupin, Leblanc escreveu ainda dois romances de ficção científica, Os Três Olhos (1919), no qual um cientista estabelece contacto com Vénus, e O Fantástico Acontecimento (1920), em que um terramoto faz surgir uma massa de terra entre Inglaterra e França.

Apesar de ser um «socialista radical», foi agraciado com a Ordem Nacional da Legião de Honra.

Faleceu de pneumonia em 1941, em Perpignan, para onde se retirara em 1939, depois da invasão alemã.

Após uma passagem pelo Cemitério de Saint-Martin, foi trasladado para o de Montparnasse, em Paris.

Vários dos seus vinte e quatro romances policiais foram adaptados ao cinema e ao teatro.

Certo dia, confessou a Georges Charensol: «Pergunto a mim mesmo, com espanto, como pude desse modo, sem esforço, divertindo-me loucamente, inventar tantas peripécias.»

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