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Arquitectura Paisagista ou «A Organização do Espaço» Nas Paisagens - Vol. I - Problemas de Economia, Arquitectura e Gestão das Paisagens Humanizadas

Ilídio Alves de Araújo

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Sinopse

Esta obra explicitamente sublinha como público-alvo os profissionais de arquitectura paisagista, embora seja também do maior interesse (dir-se-ia mesmo, de leitura indispensável) para agrónomos, economistas agrários, planeadores e técnicos do território, geógrafos, engenheiros e técnicos do ambiente, biólogos, silvicultores e ecólogos, políticos e decisores nesses domínios, bem como empresários, administradores e gestores.

E ainda, de maneira evidente, para todos os cidadãos ativos na esfera da defesa do património natural e construído, da biodiversidade, da conservação da natureza, da energia, da qualidade da paisagem (que o Autor encara primacialmente como paisagem produtiva da qual é indissociável a sua real beleza), em suma, por todos os que levam a sério a cidadania e se empenham em ver com olhar crítico o país que se lhes apresenta.

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Autor

Ilídio Alves de Araújo

ILÍDIO ALVES DE ARAÚJO 1925-2015 Celorico da Beira

nasceu numa família de agricultores, em Celorico de Basto. Cursou agronomia e arquitectura paisagista, com um trabalho final de etnografia agrícola e ordenamento paisagístico sobre a sua aldeia natal.

Esta obra explicitamente sublinha como público-alvo os profissionais de arquitectura paisagista, embora seja também do maior interesse (dir-se-ia mesmo, de leitura indispensável) para agrónomos, economistas agrários, planeadores e técnicos do território, geógrafos, engenheiros e técnicos do ambiente, biólogos, silvicultores e ecólogos, políticos e decisores nesses domínios, bem como empresários, administradores e gestores.

E ainda, de maneira evidente, para todos os cidadãos ativos na esfera da defesa do património natural e construído, da biodiversidade, da conservação da natureza, da energia, da qualidade da paisagem (que o Autor encara primacialmente como paisagem produtiva da qual é indissociável a sua real beleza), em suma, por todos os que levam a sério a cidadania e se empenham em ver com olhar crítico o país que se lhes apresenta.

Na década de 1970, colaborou nos primeiros trabalhos da Comissão de Planeamento da Região do Norte, instituída em 1969, e integrou a equipe do Plano da Região do Porto. De 1980 a 1986, desenvolveu trabalhos de Ordenamento Agro-florestal e Paisagístico. Ajudou a definir a primeira área protegida do país, a Reserva Ornitológica do Mindelo. A ele também devemos a serpenteante estrada de acesso ao Bom Jesus. Viajou pelo País e pela Europa, contactou, fotografou, projectou, orientou técnicos, conhecendo, como poucos, a Região Norte. Autor de diversos projectos para quintas, palácios e jardins botânicos em Portugal, encontrando-se parte do seu espólio arquivado no Forte de Sacavém.

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