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Aporias - Ensaios Sobre o Absurdo

Ernesto Seixas

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Detalhes do Produto

Sinopse

O presente texto, trata então do tempo como coisa que não existe, uma Aporia, ou absurdidade real, que tem suscitado as maiores controvérsias.

Os gregos antigos tinham três conceitos para o tempo: khrónos, kairós e aíôn. Khrónos refere-se ao tempo cronológico, ou sequencial, que pode ser medido, associado ao movimento linear das coisas terrenas, com um princípio e um fim. Kairós refere-se a um momento indeterminado no tempo, em que algo especial acontece, o tempo da oportunidade. Aíôn já era um tempo sagrado e eterno, sem uma medida precisa, um tempo da criatividade onde as horas não passam cronologicamente, também associado ao movimento circular dos astros, e que na teologia moderna corresponderia ao tempo de Deus.

Há os que dizem que ele não existe, outros há que preferem entregá-lo à Divindade. Einstein resolveu aceitá-lo e juntá-lo ao espaço.

***

A ideia de absurdo, matriz do texto, está apoiada na noção de Aporia, na impossibilidade, no enigma, na ignorância da razão de existirmos ou da finalidade da vida. A ideia é explorada ao longo do texto com base no quotidiano. O autor apoiou-se na vida simples de uma família atual na cidade de Portalegre.

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Autor

Ernesto Seixas

Nascido na maternidade Alfredo da Costa em 1940 filho de um funcionário judicial, e de uma dona de casa, repartiu a adolescência e juventude entre a capital e cidades do interior: Bragança, Portalegre e Guarda. O Instituto Superior Técnico acolheu o jovem deslumbrado e perdido de amores pela Cidade que pôs o coração mais do lado das donzelas do que da física e da matemática.

A sua passagem pela Guiné, cumprindo a guerra colonial, abriu-lhe uma compreensão especial pela raça negra expresso no carinho dedicado aos alunos negros que lhe têm calhado na sua profissão de professor.

A Faculdade de Letras de Lisboa conferiu-lhe a licenciatura em Filologia Germânica e a Universidade Aberta conferiu-lhe a profissionalização.

Apanhado pelo 25 de abril, milita na esquerda, tendo sido candidato à Assembleia Constituinte de 1975.

Ainda durante o ensino dedicou-se à agricultura, nomeadamente à bovinicultura.

Agora reformado dedica-se a cuidar do jardim e a orientar o Monte que lhe coube.

Aí lê, escreve e convive com os amigos.

Tem uma vida boa, na expetativa do dia de poder devolver à Natureza os átomos que o constituem.

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