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Sinopse

«Quiroga foi o primeiro a desbravar a selva literária e a deixar caminhos que ainda hoje todos usamos.» - Luis Sepúlveda

Cada conto de Anaconda é um labirinto alucinante, no qual o homem se debate contra a morte, e onde o próprio leitor fica prisioneiro do pavor, da surpresa e do humor. Na mesma linha de Poe e de Maupassant, estes contos envolvem-nos num universo obsessivo onde o perigo da selva tropical, repleta de répteis e de animais exóticos, as febres e o calor asfixiante se unem aos delírios das sombras e dos pesadelos.

«Quiroga é, como sempre, fabuloso, fantástico, ecológico, moralizante, dramático, humano e muito mais. Um grande escritor de vida breve e agitada.» - Público

«Mestre da narrativa curta, sábio administrador de palavras, Quiroga escreve como quem transforma em palavra os delírios de uma realidade "demasiado" natural.» - Diário de Notícias

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Autor

Horacio Quiroga

Horacio Quiroga (Salto, Uruguai, 1878 - Buenos Aires, 1937), escritor uruguaio, é um dos grandes fundadores do conto moderno e um dos autores mais importantes para a renovação da literatura hispano-americana do século. A existência trágica do autor está patente na sua obra, como se viver e escrever fossem sinónimos de andar sempre na companhia da morte. A sua vida foi marcada pela falta de meios económicos, matrimónios turbulentos, suicídios e mortes acidentais, incluindo a do seu melhor amigo, com uma bala disparada por Quiroga, sem intenção. Experimentou, como muitos dos seus contemporâneos, o haxixe, o clorofórmio e o absinto, acabando por suicidar-se com cianeto.

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