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Amor, Ioga e Net ou a Crónica do Senhor Alferes

Artur Faria

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Sinopse

Tudo começa em Fátima durante o almoço anual de antigos combatentes da Guerra Colonial, um ritual que costuma contar com a presença de familiares. Após o convívio, Jaime e dois antigos companheiros de armas – Germano e Zezé – peregrinam pelo norte do País (do Porto, passando por Pitões das Júnias até às profundezas da Serra de Alvão), à procura de velhos camaradas.
A descoberta por parte de Jaime (ex-alferes, combatente em Moçambique, casado com Glória, que colmata a monotonia casamenteira com conquistas nas redes sociais) de Paula, a professora de ioga, uma trintona avançada, com quem manterá uma relação amorosa repleta de contra-sensos, constitui matéria fundamental da crónica deste alferes.
É o tempo em que se recordam momentos da Guerra Colonial, bem como a morte, em 1971, de quatro cadetes numa lagoa da Tapada de Mafra, durante a instrução; os diálogos nas redes sociais com mulheres de diferentes estratos, até um fim-de-semana de Jaime e Paula, em Barcelona, aquando do vulcão na Islândia. Para trás ficam, ainda, a noite da queda do I Governo Constitucional, em Dezembro de 1977, e a fuga da rainha D. Amélia para Gibraltar, em Outubro de 1910, a partir da Ericeira, local onde reside Paula...
Em resumo: o retrato de um tempo, o confronto geracional e a eterna solidão..

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Autor

Artur Faria

Foi aluno do Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras da Universidade Técnica de Lisboa, hoje, ISEG; completou, no Cenjor, o Curso de Formadores do INE e exerceu a sua profissão de sempre, jornalista, com especial incidência na área da Cultura. No Diário de Notícias foi redactor, grande-repórter e editor. Foi distinguido por duas vezes (1990 e 1992) com o prémio «Reportagem na Europa», dos gabinetes em Portugal do Parlamento Europeu e da Comissão da UE. Ainda em 1992, foi-lhe atribuído o Prémio de «Melhor Reportagem» do Festival de Cinema da Figueira da Foz e, em 2001, como responsável editorial da secção «Regional» do DN, o Prémio Qualidade da Society for News Design Inc., pelo tratamento jornalístico do acidente de Entre-os-Rios.

Integrou o júri dos Prémios de Jornalismo do Jornal do Fundão em 2014, 15 e 16.

Em 2012 lançou o romance Perdidos num Verão Quente (com acção em 1974/75), Âncora Editora.

Co-autor dos livros Programa Media 92 (edição do PE, 1993) e Retratos de Ontem (Editorial Notícias, 1994); foi distinguido, em 2008, com uma menção honrosa, pelo júri do Prémio Literário Irene Lisboa (contos).


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