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Amélia de Orleães: a rainha mal-amada

Margarida Durães

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Sinopse

Amélia de Orleães foi a última rainha de Portugal. Entre o seu nascimento e a morte no exílio viveu oitenta e seis anos repletos de momentos felizes, mas também de desilusões e traições. A sua vida foi uma luta contínua, espelhando um dos períodos mais críticos da história de Por­tugal e da Europa.

Elegante, amável e culta, D. Amélia parecia ser a esposa ideal do rei D. Carlos. Como mãe, foi uma educadora atenta e exigente, preparando os filhos para cargos que não exerceriam. Porém, o «ofício» de rainha consorte foi mais além. Graças à sua iniciativa modernizaram-se os setores da saúde pública e da assistência social em Portugal. No ramo das artes, devemos-lhe sobretudo a criação do Museu dos Coches (1905).

Em 1908 presenciou o assassinato do marido e do filho mais velho, e, no dia 5 de outubro de 1910, foi obrigada a partir de Portugal. Faleceu em outubro de 1951, em Versalhes. Os seus restos mortais foram trasladados para Portugal e repousam no Panteão dos Braganças, ao lado do marido e dos filhos.

Conteúdo da obra

INTRODUÇÃO: UMA RAINHA MAL-AMADA?

PARTE I — ERA UMA VEZ UMA PRINCESA...

De Baby a Grande

A «Paris»

O último casamento real

Mãe e educadora

O ofício: ser rainha consorte

Uma maternidade social

Uma rainha diplomata para o rei Diplomata

A mártir

PARTE II — DO EXÍLIO TAMBÉM SE VOLTA...

Revolução ou traição?

Nas neblinas inglesas

Guerra, dor e luto

Antes do fim

«Levem-me para Portugal»


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Autor

Margarida Durães

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