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Sinopse

Dotado de uma sensibilidade estética apurada e de um gosto aprimorado, almeida Garrett revelou-se um amante das belas-artes, das tradições artísticas e dos monumentos nacionais. Sentiu imperativo do resgate da ´memória da nação`, como determinante no progresso e coesão social do Portugal liberal. Dedicou-se à ideia de edificar para a nação uma propriedade cultural e artística comum, acessível a todos. Em prol da formação do Homem, orientou esta ´missão`sob o símbolo da ´viagem`, cuja experiência surge como um dever na sua obra.

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Autor(es)

Clara Moura Soares

É Professora Auxiliar e investigadora integrada do ARTIS - Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, desenvolvendo atividade particularmente no grupo de investigação Patrimonium - Ciências do Património e Mercados da Arte. Neste âmbito tem integrado equipas de vários projetos, sendo investigadora responsável do Eneias - A coleção de pintura da Biblioteca Nacional de Portugal: do resgate do património artístico conventual na implantação do Liberalismo ao estudo integrado de conservação e divulgação (PTDC/HIS-HEC/113226/2009), resultante de uma parceria com o Instituto Politécnico de Tomar. Tem desenvolvido investigação e orientado teses de mestrado e doutoramento em diversos domínios das ciências do património, nomeadamente da sua gestão, do inventário e da história e teoria do restauro, bem como do turismo cultural, com livros e artigos publicados. Focando-se particularmente no século XIX, a sua dissertação de doutoramento em História da Arte foi consagrada ao estudo dos restauros oitocentistas do Mosteiro de Santa Maria de Belém.

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Maria João Neto

"Maria João Neto Maria João Neto é Professora Associada com Agregação no Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Licenciou-se em História da Arte na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa em 1985. Concluiu o Mestrado, na mesma Faculdade, em 1990, com a apresentação de uma tese sobre O Restauro do Mosteiro de Santa Maria da Vitória de 1840 a 1900. Doutorou-se em 1996 com uma tese intitulada A Direção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais e a Intervenção no Património Arquitectónico em Portugal (1929 - 1960). Tem desenvolvido os seus estudos e projetos de investigação nacionais e internacionais, bem como a orientação de teses, nas áreas de História da Arte Contemporânea, História e Teoria do Restauro Arquitetónico, Gestão Integrada do Património Artístico e História do Colecionismo e Mercados da Arte. Atualmente é diretora do ARTIS - Instituto da História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. João Alves da Cunha Arquiteto pela FAUL (1998) e Mestre em Reabilitação da Arquitetura e Núcleos Urbanos pela mesma faculdade (2003). É Doutor em História da Arquitetura na FAUL (2014) com a tese “MRAR - Movimento de Renovação da Arte Religiosa e os anos de ouro da Arquitetura Religiosa em Portugal no século XX”, sob a orientação dos arquitetos José Manuel Fernandes e Nuno Teotónio Pereira, trabalho distinguido pela FAUL com o Prémio Professor Manuel Tainha, correspondente à melhor tese de Doutoramento em arquitetura nos anos 2013- 2014, e publicado pela Universidade Católica Editora em 2015. É conferencista e autor de diversos artigos na área da arquitetura religiosa, relevando-se os últimos trabalhos “Igreja do Sagrado Coração de Jesus, Lisboa” (2020), “Igreja da Sagrada Família, Paço de Arcos” (2019) e “O Seminário da Luz, nos 50 anos da sua igreja” (2018). Tem organizado, desde 2010, encontros e exposições de arquitetura e de arquitetura religiosa. É investigador do Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa, onde tenho colaborado em projetos de investigação como “A Igreja Católica e a Cidade Moderna” (2015) e “Dominicanos. Arte e Arquitetura Portuguesa. Diálogos com a Modernidade” (2018). "

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