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Sinopse

"É possível sermos amigos de um lobo? 

É sim. Queres saber como? 

O meu último apelido é Lobo. Sou Francisco Lobo, ando no 7º ano e o meu melhor amigo é o Girafa. Espera aí! Um lobo e uma girafa? Devem pensar que estou a gozar. Só-que-não. Agora a sério, o meu último apelido é mesmo Lobo, e o meu amigo é tão alto que todos lhe chamam Girafa. Mas que história é esta? 

É a história de um grupo de lobos, sendo que tanto na escola como na vida há lobos maus e lobos bons. Uns falam e outros uivam. Uns zangam-se e outros protegem-se. Uns vivem isolados e outros em alcateia. Quais são os humanos e quais são os animais? Nem sempre se percebe, mas eu, o Girafa e a Leonor (uma rapariga mesmo fixe!) fizemos um trabalho para a escola sobre lobos e descobrimos a história incrível do lobo que se tornou amigo de Francisco de Assis. Andava o lobo a assustar os habitantes de uma aldeia quando São Francisco, conversando e arranjando-lhe comida, se tornou seu amigo, e o lobo deixou de ser perseguido, o que foi mesmo fixe! 

Achas possível sermos amigos de um lobo? Se não tens a certeza, lê a história desta Alcateia e depois decide. Enfim, esta é uma história de lobos, do Lobo e de um grupo fixe de amigos da escola. 

E tu? Quem são os teus melhores amigos? Quem forma a tua alcateia?


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Autor

Maria Teresa Maia Gonzalez

Maria Teresa Maia Gonzalez nasceu em Coimbra, em 1958. É licenciada em Línguas e Literaturas Modernas – Variante de Estudos Franceses e Ingleses, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Vive em Lisboa e tem como passatempo a pintura. Foi professora de Português, Inglês e Francês, no ensino particular e público, entre 1982 e 1997, em Alverca do Ribatejo, Manique e Lisboa. Muito cedo sentiu despertar o gosto pelas histórias ouvidas e lidas em família. Por volta dos nove anos, começou a sentir o gosto pela escrita, escrevendo poemas e histórias com regularidade. Iniciou a sua carreira na escrita em 1989, quando ainda era professora. Recebeu o Prémio Verbo-Semanário, juntamente com Maria do Rosário Pedreira, pelo livro O Clube das Chaves Entra em Ação, em 1989. Da sua obra constam sobretudo romances juvenis, sendo também da sua autoria histórias infantis, fábulas, poesia, contos, crónicas, ficção para adultos e uma coleção juvenil de peças de teatro.

São temáticas recorrentes nos seus livros os direitos das crianças e dos adolescentes, a espiritualidade e os problemas da adolescência, nomeadamente, a solidão, as perdas, a depressão, os conflitos familiares, as dependências químicas, a violência em meio escolar, a violência doméstica, a sexualidade e a afetividade. Vê o livro destinado aos mais novos como veículo promotor dos valores humanos, sobretudo o respeito pelo indivíduo e pela natureza, a paz, a saúde, a harmoniosa convivência entre gerações e culturas diversas, e a espiritualidade.

Do seu livro mais conhecido, A Lua de Joana (traduzido e publicado em cinco países: Albânia, Alemanha, Bulgária, China e Espanha), foi feita uma adaptação para teatro levada à cena pelo grupo Artyaplausos, em Lisboa e noutras cidades do país, em 2007, 2008 e 2009. Em Abril de 2013, deu origem a uma adaptação teatral pela Companhia Grupo Jovem do Teatro de Carnide, no Festival Aplauso. Em outubro de 2016, deu origem a uma nova versão teatral, pela Companhia de Teatro Umbigo, em Lisboa, a qual voltou a representar a mesma peça em 2017 e em 2018 (Teatro de Carnide e Teatro da Malaposta).

Foram, também, adaptados para teatro, por diversas companhias teatrais, vários livros.

Da coleção «O Clube das Chaves», de que é coautora, foi feita uma adaptação para uma séria televisiva com o mesmo título, exibida num canal de televisão nacional e também num estrangeiro (Canal Panda).

Muitos excertos dos livros da autora constam de manuais escolares para os vários níveis de ensino, sobretudo dos 2º e 3º Ciclos.

Desde 1990 até à presente data, visita regularmente bibliotecas, bem como escolas públicas e privadas, onde as suas obras são usadas com objetivos pedagógicos, nos vários níveis de ensino. Estes encontros têm-se revelado muito frutuosos, sobretudo no que se refere à promoção da leitura, e constituem grande fonte de inspiração para a autora.

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