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A Árvore Mais Sozinha do Mundo

Mariana Salomão Carrara

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Detalhes do Produto

Sinopse

«Eles sabem tanto de amor, o amor tem dessas coisas, que é manter viva do lado de casa uma árvore venenosa que só quer acabar de viver.»

No núcleo, temos uma família, força motriz dos grandes livros: os pais, Carlos e Guerlinda, extenuados pelo trabalho numa plantação de tabaco; e os filhos, Alice, Maria e Pedro, já com as vidas dedicadas à lavoura e envenenadas pelos pesticidas. São fumicultores, vivem esquecidos pelo mundo e lutam para sobreviver à escassez de tudo e ao colapso climático.

Num desfile de desgraças-doenças-infortúnios, mas também de sonhos-desejos-vitórias, subvertem-se códigos de leitura e desvelam-se a pouco e pouco os narradores inanimados deste romance, que fazem companhia a personagens maiores que a vida. Movidos pelo amor, o assunto mais sério desta história, juntos conduzem o leitor até ao «outro lado do espelho», um lugar de sonho e pesadelo.

Formalmente arrojado, socialmente incómodo, literariamente primoroso: A árvore mais sozinha do mundo confirma Mariana Salomão Carrara como uma escritora ao mesmo tempo clássica e inventiva, que desafia o cânone e o integra na perfeição.

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Autor

Mariana Salomão Carrara

Mariana Salomão Carrara nasceu em São Paulo, em 1986. Publicou os romances A árvore mais sozinha do mundo (2024), É sempre a hora da nossa morte amém (2021, finalista do Prémio São Paulo de Literatura), Se deus me chamar não vou (2019), Fadas e copos no canto da casa (2017) e Idílico (2007), bem como o volume de contos Delicada uma de nós (2015). Não fossem as sílabas do sábado é o seu primeiro romance publicado em Portugal e consagra um fulgurante e singular percurso literário: distinguido com o Prémio São Paulo de Literatura, um dos mais prestigiados galardões da língua portuguesa, será publicado também em Espanha.

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