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Se Deus Me Chamar Não Vou

Mariana Salomão Carrara

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Detalhes do Produto

Sinopse

Quem vai contar-lhe esta história é uma criança de 11 anos. O olhar fresco e bem-humorado de quem ainda vê a vida como mistério está aqui, mas não se subestime a solidão de Maria Carmem. A aprendiz de escritora, enfrentando as angústias da “pior idade do universo”, irá provar-lhe que é possível, sim, que uma menina seja mais solitária do que um velho. Pelo menos uma menina que, como ela, cresce e cria as suas perguntas entre os objetos de uma “loja de velhos”. Ali elas já nascem antigas, frescas e pesadas, doce feito da mais dura poesia. Maria Carmem nasceu no fim. Ela junta e faz perguntas e faz poesia com tudo o que se ergue e desmorona, os pais, deus, o amor, o corpo, a morte, o difícil que é entender o amor dos outros. Quando crescer, Maria Carmem vai ser escritora. Mas Maria Carmem já cresceu e já é. Este livro é uma generosidade da sua poesia. Uma oportunidade de nós crescermos com ela.

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Autor

Mariana Salomão Carrara

Mariana Salomão Carrara nasceu em São Paulo, em 1986. Publicou os romances A árvore mais sozinha do mundo (2024), É sempre a hora da nossa morte amém (2021, finalista do Prémio São Paulo de Literatura), Se deus me chamar não vou (2019), Fadas e copos no canto da casa (2017) e Idílico (2007), bem como o volume de contos Delicada uma de nós (2015). Não fossem as sílabas do sábado é o seu primeiro romance publicado em Portugal e consagra um fulgurante e singular percurso literário: distinguido com o Prémio São Paulo de Literatura, um dos mais prestigiados galardões da língua portuguesa, será publicado também em Espanha.

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