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Sinopse

Uma onda de loucura e intolerância está a varrer o mundo ocidental. Com origem nas universidades americanas, a religião woke está a varrer tudo à sua passagem: universidades, escolas, empresas, meios de comunicação social e cultura.

Esta religião, propagandeia, em nome da luta contra a discriminação, dogmas no mínimo inauditos:

A «teoria de género» professa que o sexo e o corpo não existem e que a consciência é que importa.

A «teoria crítica da raça» afirma que todos os brancos são racistas, mas que nenhuma pessoa «racializada» o é.

A «epistemologia do ponto de vista» defende que todo o conhecimento é «situado» e que não existe ciência objectiva, nem mesmo as ciências exactas.

O objectivo dos wokes é «desconstruir» todo o património cultural e científico e pôr-se a postos para a instauração de uma ditadura em nome do «bem» e da «justiça social».

É tudo isto e muito mais que Braunstein explica e contextualiza neste A Religião Woke, apoiado por textos, teses, conferências e ensaios, que cita e explica longamente, para denunciar esta nova religião que destrói a liberdade.

Um ensaio chocante e salutar.


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Autor

Jean-François Braunstein

Nasceu em Marselha, França, em 4 de novembro de 1953. Licenciou-se em Literaturas Modernas e Literaturas Clássicas e, posteriormente, em Filosofia, sendo mestre em Literaturas Clássicas e doutorado em Filosofia. É membro da Sociedade Francesa de Filosofia e especialista em história e filosofia das ciências.

É atualmente professor titular de Filosofia Contemporânea na Sorbonne e investigador no laboratório EXeCO (Experiência e Conhecimento).

Historiador do pensamento médico e da filosofia francesa dos séculos XIX e XX, Braunstein é um dos principais estudiosos, em todo o mundo, de epistemologia histórica e metodologia da história das ciências. Escreveu livros polémicos, como La Philosophie devenue folle : le genre, l’animal, la mort, em que contesta vigorosamente as teses da teoria do género de Judith Butler e do animalismo de Peter Singer, que visariam apagar o que biologicamente diferencia homens e mulheres, humanos e animais. A Religião Woke é o seu último livro.

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