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Sinopse
“Linguagem de marotos”, como o definiu o Padre Rafael Bluteau no século XVIII, o calão pode expressar preconceitos e juízos de valor, mas, pela sua dimensão criativa, é sobretudo um desafio a convenções e tabus.
Com mais de cinco mil entradas, o dicionário de Alberto Bessa foi, à data da sua publicação [1901], a mais completa recolha de termos de calão, quer em Portugal, quer no Brasil.
Volvidos 121 anos, o leitor de hoje pode (re)descobrir termos e expressões como banazola, chelipe, embizugar, juiz do bairro alto, roupa de franceses, troses, viajante…
Livros cosidos, com folhas não aparadas, à semelhança do que se fazia no passado. A editora liga assim a coleção à História do Livro e associa-lhe uma vantagem ecológica, evitando o desperdício de papel.
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