Partilhar

A Estação

Robert Byron

Pré-venda
Data de lançamento: 26-06-2025



Desconto: 10%
20,61 € 22,90 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

Desconto: 10%
9,00 € 10,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
15,13 € 16,80 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
16,92 € 18,80 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
15,93 € 17,70 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
15,75 € 17,50 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
25,20 € 28,01 €
Wishlist Icon

Detalhes do Produto

Sinopse

UM GRANDE ESCRITOR VISITA O MONTE ATHOS: O LUGAR MAIS SAGRADO E MISTERIOSO DA GRÉCIA

O Monte Athos, centro espiritual do monasticismo ortodoxo oriental, é um estado autónomo, com o seu próprio calendário e um horário solar, onde as mulheres estão proibidas de entrar. Esta bela e acidentada península da região da Macedónia, referida já em Heródoto, é um local de refúgio desde os primórdios do cristianismo.

Em 1927, com 22 anos, Robert Byron fez uma viagem com amigos ao Monte Athos que o influenciaria para o resto da vida. Neste livro, com espírito crítico, sentido de humor e rasgo literário, regista descrições dos monges e visitantes, do seu quotidiano, das paisagens e dos tesouros preservados pelos mosteiros, lançando luz sobre um mundo antigo e enigmático, há muito escondido dos olhos de forasteiros.

«Este livro não é um mero relato de viagem, mas uma exploração da alma bizantina, conduzida por alguém que não se contenta com uma observação superficial. Não se limita a descrever mosteiros, ícones e frescos — mergulha no espírito do lugar, tentando compreender o que faz do Monte Athos um microcosmo único, onde o tempo parece ter parado.»
— Carlos Vaz Marques, director da colecção

Ler mais

Autor

Robert Byron

Robert Byron nasceu em 1905 no Reino Unido, foi aluno de Eton e é considerado um dos maiores autores de literatura de viagens do século XX, além de ter ficado conhecido como crítico de arte e historiador. Viajou pelos lugares mais díspares: o Monte Athos, a Índia, a União Soviética e o Tibete. Começou a publicar os seus relatos de viagem em 1926. Em 1933 visitou a Pérsia e o Afeganistão, viagem que relatou em A Estrada para Oxiana (Tinta-da-china, 2014), obra de referência que Bruce Chatwin descreveu como «um texto sagrado, acima de qualquer crítica». Morreu em 1941, com apenas 35 anos, quando o navio em que viajava enquanto correspondente de guerra foi torpedeado pelos alemães ao largo da Escócia.

Ler mais