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A Confissão de um Filho do Século

Alfred de Musset

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Sinopse

Ao descobrir que é traído pela amante e motivo de chacota na sociedade parisiense, o jovem burguês Octave deixa-se engolir por uma espiral de revolta, tédio e melancolia. Com a notícia da morte do pai, decide abandonar a sua vida libertina em Paris e rumar ao campo, onde se deixa seduzir por uma existência ascética e conhece Brigitte Pierson, uma viúva sensível e devota, por quem se apaixona. Contudo, esse segundo amor torna-se também fonte de ciúme e loucura, alimentando a curiosidade do mal e aprofundando o enorme abismo criado entre o jovem e o mundo...

Romance a meio caminho entre a ficção e a autobiografia, que teve por inspiração a tempestuosa relação do autor com George Sand, A Confissão de um Filho do Século é um texto fundamental do romantismo e uma das mais célebres ilustrações da sua «doença do século», mal-estar que se instala em toda uma geração desamparada.

Uma obra de referência da literatura mundial, pela primeira vez disponível para o leitor português.


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Amostra

Autor

Alfred de Musset

Nascido em Paris, em 1810, no seio de uma família bem posicionada socialmente, ainda que pouco abastada, desde cedo que Alfred de Musset revelou talento para a escrita, tendo ganhado um prémio no Concours général do seu ano, com apenas nove anos. Aos dezassete, começa a frequentar o Cénacle, salão literário de Charles Nodier, introdutor do romance gótico no panorama literário francês da época.

Data de 1830 o primeiro livro de poemas do jovem de Musset: Contes d’Espagne et d’Italie, mas é com a publicação do poema Rolla (1833), do drama histórico Lorenzaccio (1834) e do romance A Confissão de um Filho do Século (1836) — estes dois últimos fruto da conturbada e intermitente relação amorosa com George Sand — que de Musset se assume como um dos principais escritores românticos franceses.

O seu reconhecimento foi imediato, e a sua crescente fama acompanhada pela reputação de dandy tumultuoso. Escritor com um notável corpo de trabalho, que abarca teatro, poesia, contos e romances, de Musset morre durante o sono em 1857, após anos de alcoolismo e de doença cardíaca grave.


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