Partilhar

A Civilização do Espetáculo

Mario Vargas Llosa

Disponível



+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
14,16 € 17,70 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
11,20 € 14,00 €
Wishlist Icon
+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
14,20 € 17,76 €
Wishlist Icon
+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
17,52 € 21,90 €
Wishlist Icon
+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
9,52 € 11,90 €
Wishlist Icon
+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
15,20 € 19,00 €
Wishlist Icon
+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
11,30 € 14,13 €
Wishlist Icon

Detalhes do Produto

Sinopse

A banalização das artes e da literatura, o triunfo do jornalismo sensacionalista e a frivolidade da política são sintomas de um mal maior que afeta a sociedade contemporânea: a ideia temerária de converter em bem supremo a nossa natural propensão para nos divertirmos. No passado, a cultura foi uma espécie de consciência que impedia o virar as costas à realidade. Agora, atua como mecanismo de distração e entretenimento. A figura do intelectual, que estruturou todo o século XX, desapareceu do debate público. Ainda que alguns assinem manifestos e participem em polémicas, o certo é que a sua repercussão na sociedade é mínima. Conscientes desta situação, muitos optaram pelo silêncio. Uma duríssima radiografia do nosso tempo e da nossa cultura, pelo olhar inconformista de Mario Vargas Llosa.

Ler mais

Autor

Mario Vargas Llosa

Mario Vargas Llosa (1936-2025) nasceu no Peru. Em 1959 abandona o seu país e, graças a uma bolsa, ingressa na Universidade Complutense de Madrid, onde faz provas de doutoramento, fixando-se de seguida em Paris. Sempre próximo da penúria, foi locutor de rádio, jornalista e professor de espanhol — tinha apenas publicado um primeiro livro de contos. Regressa ao Peru em 1964 e casa no ano seguinte com a sua prima Patricia Llosa, com quem parte para a Europa em 1967, tendo vivido até 1974 na Grécia, em Paris, Londres e Barcelona — após o que regressa novamente ao Peru. O seu afastamento em relação ao regime de Havana (que visitara pela primeira vez em 1965) irá marcar toda a sua biografia política e literária a partir de 1971. Em Lima pode, finalmente, dedicar-se em exclusivo à literatura e ao jornalismo, nunca abandonando a intervenção política que o levou, em 1990, a aceitar candidatar-se à Presidência da República – depois disso fixou-se em Londres e, nos últimos anos, viveu entre Paris e Madrid, escrevendo romances, ensaios literários, peças jornalísticas e percorrendo o mundo como professor visitante em várias universidades. Entre os muitos prémios que recebeu contam-se o Rómulo Gallegos (1967), o Príncipe das Astúrias (1986) ou o Cervantes (1994). Foi distinguido com o Prémio Nobel da Literatura em 2010.

Ler mais