Partilhar

A Catástrofe - Um Dia de Chuva - Civilização

A Ilha

Eça de Queirós

Em stock online



Desconto: 10%
5,40 € 6,00 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

Desconto: 10%
10,80 € 12,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
9,54 € 10,60 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
4,00 € 4,44 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
4,51 € 5,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
19,08 € 21,20 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
16,20 € 18,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
16,93 € 18,80 €
Wishlist Icon

Detalhes do Produto

Sinopse

“Eu moro à esquina do largo do Pelourinho justamente defronte do Arsenal. Já antes da guerra, e dos nossos desastres, eu ali vivia no segundo andar à direita; nunca gostei do sítio: sem ser bucólico, a minha ambição foi sempre viver longe destes arruamentos tristes da Baixa, num bairro de mais ar e de mais horizonte, com um quintal, árvores, uma frescura de folhagem e alguns metros de terra, onde poderia rumorejar em árvores, ter roseiras, e acolher pássaros, nas tardes de Verão. […] Mas quando vieram as nossas desgraças, e o exército inimigo ocupou Lisboa, as necessidades de economia em tempos tão difíceis forçaram a abandonar esse plano de ir viver para o campo — e aqui estou neste triste segundo andar do largo do Pelourinho defronte do Arsenal.”

Livros cosidos, com folhas não aparadas, à semelhança do que se fazia no passado. A editora liga assim a coleção à História do Livro e associa-lhe uma vantagem ecológica, evitando o desperdício de papel.

Ler mais

Autor

Eça de Queirós

José Maria Eça de Queirós, conhecido como Eça de Queirós ou Eça de Queiroz, (1845-1900). Um dos maiores escritores portugueses de toda a história e considerado o melhor realista português do século XIX. Em 1871, com a colaboração de Ramalho Ortigão, escreveu a novela policial "O Mistério da Estrada de Sintra". Em 1871, Eça de Queirós proferiu em conferência o tema "O Realismo Como Nova Expressão de Arte", no Cassino de Lisboa. Em 1875, publica o romance "O Crime do Padre Amaro", marco inicial do Realismo em Portugal, onde fez uma crítica violenta da vida social portuguesa, denunciando a corrupção do clero e a hipocrisia dos valores burgueses. A crítica social unida à análise psicológica apareceria também no romance "O Primo Basílio", publicado em 1878, em "Mandarim", de 1880, e em "Relíquia", de 1887. Em 1888, foi nomeado cônsul em Paris, ano em que publica "Os Maias", considerado como a sua obra-prima. No romance observou-se uma mudança na atitude irreverente de Eça de Queirós, deixando-se transparecer os mistérios do destino e as inquietações do sentimento, as apreensões da consciência e os desequilíbrios da sensualidade. Surgia então uma nova fase literária, em que Eça deixava transparecer uma descrença no progresso. A partir de então, passou a manifestar a valorização das virtudes nacionais e a saudade da vida no campo, principalmente retratados nos romances "A Ilustre Casa de Ramires" e "A Cidade e as Serras", no conto "Suave Milagre" e em diversas biografias religiosas.

Ler mais